sexta-feira, 5 de agosto de 2011

CONTO - Dias de Sofrimento!

Dias de sofrimento

Leandro era um menino normal. Só estudava não saia com amigos, e sua família moravam longe.  Todos os dias para ele eram iguais.
Ele acordava, ia para a escola e depois ficava estudando até as 7 da noite..
Em um desses dias Leandro resolveu alugar um filme para assistir. Tudo ia bem, o filme estava ótimo, a coca-cola geladinha e a pipoca bem salgada.
Bem, carro explodindo vai, tiroteio vem e ele começou a sentir uma dor de barriga, a dor começou a ficar cada vez mais forte até que ficou insuportável e de repente ele desmaiou.


Anna era uma moça linda e jovem com seus pezinhos 36, tinha apenas 17 anos, e ainda estava estudando.
Mas Anna tinha um segredo, um segredo que ninguém sabia, era uma coisa muito intima e que alguns achariam estranho. Ela passava horas no computador vendo vídeos, fotos e lendo histórias sobre uma coisa nova que havia achado sem querer na internet meio que sem querer.
Nesses vídeos as mulheres encolhiam os homens e os torturavam de todos os jeitos, pisando, sentando em cima, colocando eles dentro de seus sapatos e até mesmo comiam eles. Aquilo a excitava e ela sabia que precisava ter um pequenino daqueles, mas como? Como ela iria encolher um homem? Esse era o único problema.
1º dia - Reconhecimento
Leandro depois de várias horas acordou, sua cabeça doía muito, não mais do que a dor de barriga da noite passada mais doía.
Ele levantou para ir ao banheiro e foi ai que ele se tocou que estava nu. O que teria acontecido com suas roupas?
Bem, ele foi correndo para o banheiro, e foi quando ele bateu muito forte com a cabeça em alguma coisa. Não podia ser uma parede, pois ele conhecia a casa até de olhos fechados, então não era algo da casa dele.
A batida foi forte, o deixou meio desnorteado, quando ele recuperou os sentidos começou a ver o que era aquilo que ele havia batido a cabeça.
Era como se fosse uma parede, uma parede um pouco mais alta do que ele.
A parede era rosa e tinha fendas fundas em toda ela, mas a tal parede não era reta, ela possuía uma grande curva bem no centro dela. Mas o que havia atrás daquela parede?
Ele então resolveu olhar por cima. Ele viu que a parede não era funda, pois quanto mais sua mão ia para cima, mais fundo ia ficando. Foi quando ele encostou-se em algo molhado, na mesma hora ele retirou a mão e foi ver o que era o liquido. Era uma água meio escura e com forte, ele conhecia o cheiro, mas não se lembrava da onde. Então ele lambeu o tal liquido e tinha gosto horrível, o gosto era salgado e de água suja, ele conhecia aquele cheiro forte, mas não se lembrava da onde.
Ele decidiu subir pelo outro lado.
Quando chegou lá em cima começou a olhar em volta e percebeu que estava em um chinelo. Ele caiu de joelhos sem acreditar no que estava vendo, era um chinelo gigantesco pensava, mas como ele foi parar ali? E como sairia dali.
Começou a olhar em volta e percebeu que estava em um quarto, mas especificamente o quarto de uma mulher.
Quando olhou para trás e teve o maior susto e sua vida, ele viu uma cama com uma mulher titânica deitada.
A mulher tinha cabelos escuros e pele clara, era jovem e linda.
De repente começou um tremor, a mulher estava acordando.
Ela retirou e foi se levantar, em seguida foi andando até uma porta, que ao que parecia a porta de um banheiro.
Então, quando ela ia entrar parou e voltou correndo.
Anna: Esqueci meu chinelo!
Ela colocou o pé direito onde Leandro não estava. Assustado pela gigante, ele percebeu que seu pênis havia endurecido, e foi nessa hora que ele se tocou que o outro pé estava em sua direção. A sola era rosada, e quanto mais ela chegava mais forte o cheiro ficava.
O pé veio vindo em sua direção e de repente ele se viu esmagado entre um chinelo e a sola de um pé.
Anna se sentiu desconfortável como chinelo, algo estava a incomodando, não era um inseto se não já estaria morto.
Ela então resolveu olhar quando levantou seu pé viu que não havia nada em seu chinelo, e sim, na sola do seu pé. A tal coisa tinha um formato de boneco, mas não era um boneco, pois se mexia então ele se desgrudou do pé e caiu novamente no chinelo, e foi então que ela percebeu o que realmente era aquilo, era um homem, um minúsculo e pequenino homem.
Ela não conseguia acreditar no que seus olhos viam. Seria verdade ou um sonho?
Mas aquilo era real, ela havia conseguido o seu ‘’brinquedinho’‘ que sempre sonhou.
Ela pegou o minúsculo e desacordado homem e o colocou na mesa, ficou mexendo nele como um cientista que analisa um novo espécime.
Quando finalmente o homem acordou tomou um susto e saiu correndo, mas foi rapidamente e assustadoramente bloqueado por uma mão gigantesca.
Anna: aonde pensa que vai?
Ele não podia ir a lugar nenhum mesmo que quisesse.
Leandro: sou Leandro, e você quem é? Ou o que é, e porque fez isso comigo?
Anna: Sou Anna, e ao contrario de você que parece um inseto sou humana, e eu não fiz nada com você. Encontrei você assim colado na sola do meu pé.
 Leandro: mentira sua vadia, você fez isso comigo e exijo...
Anna colocou sua mão em cima de Carlos e o prensou forte contra a mesa.
Anna: escute aqui seu verme, não sei se percebeu, mas esta com 2 centímetros de altura e eu consegui impedir você de fugir com apenas um movimento da minha mão, eu acho que você não esta em posição de exigir nada e nem ao menos falar comigo desse jeito. Agora se desculpe!
Leandro: OK! Desculpe-me – disse ele com uma voz de fúria, quase que cuspindo as palavras --, mas se não foi você quem foi?
Anna: não sei, mas também não estou a fim de saber.
Leandro então percebeu que Anna o olhava como uma criança que acaba de ganhar um brinquedo novo.
Leandro: por que esta me olhando desse jeito? Exijo que...
Anna: JÁ DISSE QUE NÃO ESTA EM POSIÇÃO DE EXIGIR NADA SEU VERME! – o grito foi tão alto que deixou Carlos quase surdo --, agora como posso começar.
Leandro: começar o que?
Anna: Ah meu pequeno amiguinho está achando que vai voltar ao normal? Pois está enganado, mesmo que haja uma maneira de você voltar eu não vou deixar, pois você vai ser o meu brinquedinho pessoal.
Leandro: Você é louca! Brinquedinho? Eu? Nunca.
Nessa hora Leandro foi pego pelas pernas nuas e foi levantado até o rosto de Anna. Ela abriu a boca e colocou-o lá, fechou a boca e começou a mexer a língua fazendo mais e mais saliva até que o cuspiu na mesa. Ele estava todo melecado de saliva.
Leandro: você é louca, podia ter me matado.
Anna: Isso, agora você entendeu que eu tenho controle sobre você. E tem mais, seu nome agora não é mais Leandro pois eu vou te chamar de Inseto e você me chamará de Rainha.
Leandro: Nun...
Leandro nem pode terminar. Foi pego pela gigantesca mulher e atirado fortemente no chão, quase desmaiou. Anna colocou seu dedão em cima dele e começou a presa-lo no chão cada vez mais forte.
Anna: olha já estou ficando irritada e você esta tornando tudo isso mais difícil. Você prefere ser meu escravo ou morrer?
Leandro: Tu... Tu... Tudo bem, tudo bem.
Anna retirou seu pé de cima de Leandro.
Anna: isso mesmo.
Leandro: mas o que pretende fazer comigo?
Anna e: você é surdo ou o que? Já falei, e não gosto de repetir as coisas. Você é meu escravo, e fará tudo que eu mandar entendeu?
Leandro: Sim.
Anna colocou novamente seu dedo em cima de Leandro e o prensou.
Anna: sim o que?
Leandro: sim Rainha! – Anna o pegou pelo braço e o colocou dentro de um copo transparente. – se quiser beber algo beba meu resto de água misturada com saliva, porque é só o que você merece é o meu resto.
Anna saiu então para o colégio, pois já estava muito atrasada.
Leandro: ai meu Deus. O que aconteceu comigo. Porque isso esta acontecendo comigo.
Ele se fazia estas perguntas quase entrando em estado de pânico.
Então observou a possa de saliva com água em sua frente. Uma sede repentina o abateu e ele resolveu beber aquilo.
O gosto era horrível, mas era bom ter algo em sua barriga, pois ele também estava com o estomago vazia, era como se toda aquela comida que havia ingerido noite passada tivesse desaparecido.
Horas e mais horas se passaram e então a porta se abriu, era Anna que havia voltado, ela foi logo para o copo para ver se seu “brinquedinho” ainda esta ali.
Anna: falei em meu colégio que estava doente e pedi para voltar para casa para poder voltar e brincar com você. Leandro nada respondeu.
Anna pegou o copo e com uma força que para Leandro era quase destrutível. Foi em direção à cozinha, jogou o copo em cima da mesa e foi cozinhar.
Passaram-se cerca de meia-hora tudo estava pronto. Um prato com arroz, feijão, bife a milanesa, salada e uma porção de macarrão. Então jogou Leandro do copo para a mesa e o deixou lá.
Anna: se tentar fugir eu te mato e ainda te devoro junto com a comida.
Então começou a comer. Ela deliciava cada pedaço que comia.
Leandro começou a ter um aperto na barriga, era fome, muita fome.
Anna: que patético! Um inseto em minha mesa, nu, e ainda por cima com fome. Você está com fome quer um pouco de comida? – Leandro fez um sinal de sim com a cabeça –. Então implore, suplique. Pela por comida a sua Rainha, inseto.
Leandro: por favor, Rainha, eu te imploro por comida – o tom na voz era a de um homem cansado, era de se perceber que ele já havia aceitado sua real condição.
Anna: Sim, isso mesmo Inseto, implore, isso me deixa muito excitada – Anna pegou mais uma garfada e a colocou na boca, deu algumas mastigadas e cuspiu na mesa um pedaço de carne mastigada com saliva --, coma Inseto, e coma tudo se não será castigado.
Leandro se aproximou do pedaço de carne que tinha o dobro se não o triplo de seu tamanho. De repente foi empurrado para trás com muita força por algo, era saliva, Anna havia cuspido nele.
Anna: pode ser que você também esteja com sede, então beba meu cuspe. Hahahaha!
Leandro então se levantou e foi em direção ao pedaço de carne e começou a comer. O gosto era horrível, ele quase vomitou aquela mistura de carne com saliva.
Passam-se 10 minutos e Leandro não havia comido nem ¼ de toda aquela carne.
Anna: que patético!! É tão insignificante que nem consegue comer um simples pedaço de carne!
Leandro: mas Rainha, este pedaço é muito grande, e também...
Anna: não quero saber!! Você deveria ter feito! E já que não fez, será punido!!
Ela então se levantou da mesa e foi em direção a uma gaveta. De lá tirou um pedaço de barbante, voltou para a mesa e amarrou os braços de Leandro, o levantou até sua boca e amarrou a outra ponta conseguiu amarrar em um de seus dentes e voltou a comer.
Leandro entrou em pânico! Estando ali poderia ser mastigado!!
Anna continuou seu almoço sem quaisquer preocupações. Comia uma garfada e bebia um pouco de suco. Depois de uns 10 minutos terminou seu almoço e retirou Leandro de sua boca.
O pequenino estava totalmente molhado de saliva e sujo de comida.
A giganta então pegou um copo de água o jogou o “inseto” dentro dele deixando-o quase se afogar.
Anna: espero que tenha entendido o que acontecerá com você caso não cumpra minhas ordens!
Leandro não respondeu, não tinha forças para isso. E então desmaiou.
Quando acordou estava novamente no quarto de Anna, só que estava solto. Ele chegou até a ponta da mesa onde estava e observou a altura e decidiu não arriscar um salto.
Cinco minutos depois uma porta se abriu, era Anna que estava saindo do banho, foi só então que Leandro observou atentamente a beleza que Anna possuía. Ela era deslumbrante! Cabelos um tanto quanto longos e um pouco escuros, uma pele branca e macia como a de uma princesa, olhos azuis como um céu sem nuvens, um corpo estonteante, ela era linda!
Anna estava enrolada em uma toalha branca, e assim que saiu do banheiro largou ela no chão, ficando totalmente nua.
Leandro ficou hipnotizado, agora, somente agora, ele havia percebido e aceitado a sua real condição, ele era dela e devia obedecê-la. Então ele começou a ficar excitado com toda aquela beleza nua ali em sua frente. Foi então que Anna percebeu que ele a olhava, foi se aproximando dele.
Anna: que ridículo, um inseto tão minúsculo excitado só de me olhar.
Anna pegou e colocou-o no chão diante de seus pés, entre suas pernas.
Anna: você tem 30 segundos para gozar, se não te mato!!!
Leandro se assustou e rapidamente começou a se masturbar, passaram 10 segundos e nada. Anna só curtia tudo aquilo.. Era difícil saber quem estava mais excitado, ela ou ele. Então ela se sentou e cruzou as pernas para esperar!
20 segundos depois e nada ainda! Então. Quando marcaram 30 segundos certos, Leandro conseguiu cumprir a “tarefa” dada a ele.
Anna: muito bem!
Ela o pegou e ergueu até seu rosto e o lambeu. Ela estava adorando aquilo, adorando tanto que sem querer largou ele e deixou-o cair em suas coxas. Ele começou a ser esmagado por aquelas coxas gigantescas e poderosas! Foi ai que ela o tirou daquela prisão de carne.
Anna: isso me deixou muito excitada!
Ela colocou-o de volta no copo, vestiu-se e foi para a sala. Depois não falou mais com ele, até na hora de ir se deitar, o ignorou completamente!
2º dia – Aprendizado
Leandro acordou com um grito que dizia:
Anna: ACORDE INSETO ASQUEROZO!!!!!!!
O grito quase o deixou o surdo!
Anna: que bom que acordou, espero que seu dia comece bem, pois o meu vai começar! Afinal hoje é sábado!
E o que as pessoas fazem logo que acordam insetinho?
Leandro: vão ao banheiro Minha Dona!
Anna: Isso mesmo!
Ana o tirou do copo e com uma fita colou os braços e pernas dele no chão.
Leandro: o que pensa que está fazendo? Você PE louca?
Anna: estou indo ao banheiro!
Então ela abaixou sua calcinha e colocou sua bunda em cima dele, e urinou em cima dele! Leandro ficou atordoado, ele estava se afogando! Se aquilo não parasse, ele iria morrer!
Mas parou! Mas não havia acabado! Anna se sentou ali mesmo em cima dele. Ele ficou sufocado, ela se remexia de la-para-ca, o que fazia com que Leandro engolisse sua urina! Passaram-se 2 minutos e ela se levantou. Tirou-o de lá, enxugou o chão e foi tomar um banho. Deixando Leandro ali no chão todo molhado!
Quando saiu do banho Leandro estava ainda ali no chão e ela já estava vestida. Estava usando uma sandália com salto alto!
Anna: ainda está molhado? Eca!!!
Leandro: Mas Rainha...
Anna: não quero saber! Vou te dar uma tarefa e é melhor que você a cumpra!!
Leandro: sim minha Rainha!
Anna: está vendo todos estes sapatos? – ela apontava para uma pilha de sapatos que estavam no chão – você irá limpa-los, por dentro e a sola também!
Leandro: mas como?
Anna: com a língua!
Leandro: sim Minha Rainha!
Anna então saiu para dar um passeio com algumas amigas no shopping.
Leandro se aproximou dos sapatos e começou a olhar-los. Der repente começou a sentir uma dor de cabeça, e um cheiro muito forte! Ele vinha obviamente dos sapatos, pois quase todos ela havia acabado de usar!
Ele então se aproximou mais ainda e começou a olhar os sapatos.
Havia muitos ali, cerca de uns 10 pares! 2 pares de sandálias com salto, 1 par de scarpin, 2 botas que pareciam arranha-céus, 2 sandálias, 1 sandália com salto, e 2 pares de tênis!
Ele ficou abismado! Não havia como conseguir limpar todos aqueles sapatos.
Ele olhou para o relógio, marcava exatamente 9hrs, ele começou o seu trabalho como escravo!
Depois de muito tempo e esforço, conseguiu limpar o scarpin. Sentia um reviramento no estomago, o gosto do suor que havia no sapato era horrível. Quando olhou novamente no relógio eram 13hrs. Ele havia gastado muito tempo! não iria conseguir, fora que estava muito exausto!
Foi então para um dos tênis, que pareciam de academia, pois pensou que se fosse para algo que ela eventualmente poderia usar sua punição não seria tão grave!
Ele conseguiu limpar a parte de fora do tênis em 2 horas, o tempo era curto, ou não, pois ele não sabia que horas sua Rainha voltaria. Ele resolveu então limpar por dentro o tênis. Quando entrou lá, o cheiro era mais forte do que qualquer coisa que ele já tinha sentido!!  Foi indo em direção a ponta do tênis e começou a lamber, depois de 1 hora ele adormeceu, e logo descobriria que isso foi um grave erro!
2º dia pt. 2 – Quase Fim!
Anna entrou no quarto muito apressado, tão apressada que nem se lembrou de seu escravinho. Ela estava extremamente atrasada para a academia! Então pegou sua bolsa e foi até a pilha de sapatos e pegou seu tênis de academia e saiu apreçada
Leandro então acordou e viu que estava em movimento, não parava de se debater, percebeu que alguém tinha pegado o tênis!
Quando Anna chegou à academia deixou suas coisas em um banco e foi se trocar!
Leandro percebeu que havia uma luz na saída do tênis, foi indo até ela então, mas quando estava quase chegando à luz, uma escuridão o pegou e o jogou para o fundo do tênis novamente e começou a prensá-lo muito forte!
Anna havia colocado o tênis e estava indo para os equipamentos de ginástica. Começou com uma esteira, estava indo bem, estava correndo.
Leandro apenas era pisado, e pisado, e esmagado, depois de algum tempo ele pensou que suas pernas estavam quebradas!
E foi assim por mais de uma hora!
Quando Anna terminou sua academia guardou suas coisas e foi para casa. Quando chegou lá, tirou seus tênis e foi tomar um banho, quando saiu dele viu que Leandro estava dentro de seu tênis, e que estava todo machucado, mas milagrosamente estava vivo e acordado!
Anna: Como foi parar ai seu verme imprestável?
Leandro: Minha Rainha, eu estava limpando seu tênis e der repente me vi sendo esmagado com um pé gigantesco!
Anna: ah sim!! Era eu hahahahaha. Tão insignificante, tão pequeno, tão inútil, tão asqueroso que nem percebi que estava te esmagando!
Leandro estava totalmente humilhado, aquilo o fez se sentir o ser mais abominável da face da terra!!
Anna pegou Leandro e o colocou em seu copo e foi dormir, pensando em seu verme, e no quanto fez ele sofrer!
3º dia – Apenas um dia
Leandro já estava quase morto, todos aqueles sofrimentos pelos quais havia passado, era demais para ele, ele não iria agüentar!
4º dia – Deusas ou Demônios?
Segunda, dia de aula, Anna acordou e foi para o colégio, nem ao menos acordou seu escravo, pois queria que ele descansasse muito para o que o aguardava!
Quando deu meio-dia ela chegou do colégio com uma amiga, as duas riam muito, entraram no quarto fazendo tanto barulho que acordaram Leandro!
Leandro: meu Deus! Quem é essa garota? E se ela me ver? Talvez ela me ajude! Talvez possa me salvar! Talvez ela seja minha única chance!
Anna saiu do quarto e deixou os dois a sós. Sua amiga começou a andar pelo quarto, olhando as coisas, até que chegou em Leandro, olhou bem para ele e fez uma cara de espanto.
Tirou ele do copo e o colocou na palma de suas mãos!
Ele e ela conversaram um pouco, Leandro contou sobre tudo o que havia acontecido! E pediu ajuda para a jovem moça!
Quando ela ia se pronunciar Anna entrou no quarto!
Anna: ora ora, vejo que já conhece meu escravo!
Amiga: sim sim, demorei pra achar ele! Você esqueceu-se de me dizer onde ele estava amiga!
Leandro olhou espantado! Aquela mulher sabia quem ele era, sabia de sua condição, e nem ao menos ligava!
Amiga: ele é muito fofo Anna, assim todo nu, pequenino, da vontade de torturar ele!
Anna: e é isso que vamos fazer!
Leandro foi colocado no chão e cercado pelas suas gigantescas mulheres! Elas foram se aproximando e o sufocando com o cheiro dos seus pés!
Assim, a tal amiga levantou seu pé e foi o abaixando rapidamente sobre Leandro, e quando estava quase o esmagando ela parou!
Amiga: ai Anna, não posso fazer isso, ele não merece sofrer assim!
Leandro então, percebeu que havia uma alma boa dentro daquela garota!
Que nada! A garota olhou para Leandro, deu um sorriso muito irônico o o esmagou contra o chão!
Aquilo foi horrível! Estar ali sendo esmagado e lambuzado com o pé da amiga de sua Dona!
Ela retirou o pé depois de muito tempo, e Leandro parecia estar morto!
Amiga: aii Anna estou atrasada, mas foi muito excitante esmagar um pouco esse verme!
Ela se despediu com um belo cuspe no pequeno inseto!
Anna: espero que tenha se divertido com minha amiga! Pois agora você irá descansar pois não estou nem um pouco afim de brincar com seu corpinho! Ele já está acabado, e não iria me dar prazer se você não sofresse!


5º dia – Juízo Final ou ida ao paraíso?
Anna passou o dia inteiro sem olhar, falar ou mandar em Leandro!
Queria esperar a noite chegar!
Leandro passou o dia todo dentro do copo, estava quase desmaiando pois já fazia dias que não comia. Mas percebeu uma coisa, ele estava maior!
Quando chegou a noite, Anna entrou no quarto usando um pijama rosa e foi direto ao copo!
Anna: meu pequeno verme! Hoje você me dará prazer, assim espero! Espere um minuto! Como você esta maior?
Anna pegou uma régua e foi medir Leandro. Ele que antes tinha 2 centímetros agora tinha 5! Ela própria se espantou com aquilo, mas ao mesmo tempo se animou!
Anna: ebaa! Você esta um pouco maior! Meus planos serão mais excitantes para mim agora!
Leandro: o que irá fazer comigo?
Anna: amor!
Leandro foi pego e jogado na cama! Anna foi e sentou-se em cima dele para garantir que não escapasse!
Então tirou sua blusa, revelando seu corpo. Sua barriga e seus seios presos com um sutiã rosa!
Logo em seguida se levantou, deixando Leandro  respirar, mas ele ficou pasmo, estava hipnotizado!
Então olhou para Leandro e retirou seu shorts, ficando seminua! Apenas com uma lingerie rosa!
Carlos percebeu que estava muito excitado!
Anna: isso meu escravo, se excite para mim! Pois essa será sua ultima noite!
Leandro: ???
Ela retirou seu sutiã, revelando seus seios redondos e logo depois sua calcinha que mostrou sua vagina!
Leandro não estava agüentando. Foi pego pela mão pro Anna e levado até sua boca! Anna o lambeu como se estivesse dando um beijo em Leandro, deixou-o todo lambuzado!
Então o apertou bem forte em suas mãos, e ele só pode ver que estava sendo abaixado, até que foi levado a frente de sua vagina!
Estava quente, e Anna foi o aproximando cada vez mais!
Até que colocou sua cabeça dentro de sua vagina! Leandro foi colocado cada vez mais para dentro até que estava apenas com os pés para fora!
Ela começou a colocado para dentro e para fora, Leandro estava quase sem ar, foi então tirado de lá, lambido e colocado novamente!
E foi assim pelo resto d a noite!
Leandro sendo usado apenas como um objeto! Um objeto sexual! Um ser sem importância! Algo insignificante! Um verme! Um lixo! Um nada! Um inseto!
Depois de horas assim, Anna gozou em Leandro, o deixou lambuzado como nunca, e sem querer o deixou cair no chão frio!
Leandro estava paralisado, excitado e lambuzado,. Não havia para onde ir!
Anna então foi até Leandro, levantou seu pé sobre ele e foi abaixando!
Quando encostou nele, começou a apertá-lo no chão, cada vez mais forte!
Devido ao silencio ela podia ouvir os gritos de dor e sofrimento de Leandro! Podia ouvir seus ossos quebrando! Um por um! Cada membro do seu corpo sendo reduzido a pó! Virando uma poça de sangue dentre seus dedos! Literalmente um inseto, que ela esmagou com seus pés! Podia sentir o corpo do pequeno homem se revirando, e podia sentir seus pés deslizando por causa do sangue!
Quando levantou seu pé havia apenas uma poça de sangue no chão e nada mais!
Havia acabado... ela havia realizado seu sonho... seu desejo...

FIM!

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