quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CONTO - A vingança - por Eduardo - Leitor do BLOG



Meu nome é Luciano, tenho 25 anos e venho aqui contar a história do meu amável fim, amável porque todos fetichistas de plantão adorariam ter tido o final que eu tive,  sem mais de longas vamos la, só lembrando meu primeiro conto.
Há alguns anos venho namorando uma moça que conheci em uma viagem  no meu trabalho de representante comercial, a Samara, 22 anos, uma morena alta de 1, 75m, com lindas pernas, e um lindo corpo, com lindos seios e um bumbum durinho,meiga e simpática,  adoro sair com ela,  mas ultimamente ela não tinha mais tanto tempo pra mim, sua faculdade de química e seus trabalhos acabavam com o tempo dela, fazendo com que nossos encontros fossem raros, quase que uma vez por mês, pra minha tristeza.
De uns tempos pra cá não estava mais agüentando sua falta e acabei marcando encontros com uma das secretárias da empresa de nome Michelle, sem a Samara saber me encontrava com a Mi quase que toda semana, e acabamos criando um relacionamento também e  eu fui me envolvendo cada vez mais, o tempo foi passando e a Samara finalmente se formou e no mesmo mês pegou férias e eu estaria perdido pra dar conta das duas, acabei dando um jeito com um esquema de encontrar uma a cada dia e no meu modo de ver estava dando certo, só não contava com a astúcia da Samara que desconfiada das minhas saídas, me seguiu um bendito dia que eu estava com a Michelle, e mais esperta ainda ela nos viu juntos e nem me falou nada e fingiu que nada tinha acontecido, naquela noite ela voltou pra casa e trabalhou a noite toda em sua vingança desenvolvendo uma droga que acabaria comigo...
No outro dia a Samara me ligou logo após o almoço para que nos encontrasse no shopping, deixei um recado pra Mi que estaria em uma viagem e não poderia vê-la hoje, me arrumei e fui para meu ultimo encontro com ela, encontrei ela na praça de alimentação e ela já tinha feito nossos pedidos, o meu hambúrguer que era o eu favorito,e uma luz apontada pra mim  com uma aparência estranha, mas como eu estava tranqüilo nem falei nada com ela,depois da refeição, comecei a ter umas tonturas e olhando na cara da Samara, um olhar sádico e vingativo, com um sorriso estranho, comentei que não estava muito bem e ela disse:
- tadinho... está passando mal esta? Humm
E me ajudou a me levar pra perto dos banheiros, nem observei , quando ela me empurrou pra dentro do banheiro feminino e trancou a porta, e começou a gargalhar, tudo ficou escuro e eu desmaiei, não deu pra ouvir mais nada...
De repente acordo, com umas palavras suaves em um tom muito alto:
-Luu, acorda,  olhe pra mim, como eu estou?
Nada do que eu tinha visto na vida parecia com aquilo, tudo estava enorme,  portas gigantes, vasos de lixo gigantes, espelho  enorme ficou meio tonto, e de repente me senti todo molhado com uma meleca em minha volta, Samara estava enorme, e havia cuspido em mim:
-Olá, Meu amor, como está bonitinho, o cuspe foi só o começo da humilhação hahahahaha
-Mas o que aconteceu, por que estou assim!!
-Você é meu brinquedinho agora, e nunca mais vai brigar com aquela outra moça la, que você FEZ  QUESTÃO DE ME TRAIR!!! (Nesse momento ela deu um pisão no chão bem forte do meu lado, que eu senti tudo estremecer, o coração disparou de tanto medo)
A sua gargalhada era estridente,e me olhava com muito ódio e desprezo, um sorriso sádico, seu pé estava enorme e gigantesco, com uma sandália de salto alto, poderia me esmagar sem esforço algum, eu estava muito a mercê dela, não iria conseguir correr nas minhas condições, morreria ali mesmo caso ela desejasse, mas seus planos eram outros...
Ela colocou seu pé bem na minha frente e ordenou:
-Vamos Lu se ainda tem um pouco de amor a sua vida, não hesite e lamba meu pé, dedo por dedo, anda anda...
Ela levantou seus dedos e eu comecei a chegar perto, não tinha escolha , ainda achava que tinha alguma esperança, talvez se eu me submetesse a isso ela me voltaria ao normal, comecei a lamber a sola do seu dedão, estava muito salgada de suor e com poeiras, e ficou pior quando passei a língua entre seus dedos, e quase que vomitei, e ela ria de mim:
-isso mesmo, lamba tudinho pra deixar meus pés limpinhos, hahahaha, você merece isso, acho que vou mandar você fazer isso todos os dias, o que você acha hein? Hahahahahah
Eu estava quase terminando, quando parei e tentei falar um pouco com ela:
-Sam..samara, sabe eu não gostaria de ter feito aquilo sabe..( Nesse momento ela colocou sua seu pé em cima da minha mão que ficou presa)
-o que você estava dizendo verme...(olhando pra mim com um sorriso sádico)
A dor foi aumentando e eu tentei argumentar:
-sabe, não gostaria de ter te traído(nesse momento ela foi colocando mais peso) –aiii!! Não por favor!!! Pare!!!(gritando de dor)
-Hum?? Você estava dizendo o que hein??( colocando  todo peso, pisando em minha mão, sorrindo) hum???
A dor era muito forte, gritei muito e ela se divertia mais com meus gritos:
-oh, tadinho, esmigalhei sua mãozinha com meu peso  hahahaha (falava enquanto girava a ponta do seu pé e gargalhando)
Ela tirou seu pé e só tinha uma possa de sangue no chão, a dor era imensa, enquanto eu estava chorando de dor  ela me jogou uns guardanapos de secar as mãos e me mandou limpar a sujeira, ela se virou e nesse instante ela se virou e uma esperança pra mim veio à tona, meu celular estava tocando, e do meu tamanho ela não conseguia ouvir, eu me escondi entre os papéis, era a Michele, poderia falar a ela vir para o shopping e me salvar, de repente eu senti um dos papéis sendo puxados juntos com meu  celular que foi para  a alguns metros de mim, Samara já tinha me visto, então tentei correr até ele que ainda estava tocando, cada toque eu me aproximava mais, meu plano era pegar e correr até algum canto, mas chegando a poucos metros dele a sandália da Samara desceu com tudo em cima dele esmagando minha chance de escapar:
-humm,  era seu celular Lu? Acho que o esmaguei assim como fiz com sua patinha, aaaah, que pena não é?  Estou ficando boa em esmagar as coisas sabe...(Nesse momento me olhando com um riso sarcástico e malvado)
Ela me pegou entra as mãos, e eu apavorado de medo preso entre suas mãos:
-Hahahaha(ela foi fazendo pressão) -o que você acha hein, devo te esmagar aqui? Hahaha(E me apertou muito forte, que todos meus ossos da costela estralaram, e o ar saiu de meus pulmões)-hahahahaha que frágil, esta quase quebrando...( e os estalos eram mais fortes, eu não conseguia mais gritar de dor)
Ela me soltou e me jogou dentro de sua blusa, me prendendo em seu sutiã, para que eu seu sutiã para que ficasse entre seus seios:
-vamos lu, vou te levar pra comprar sapatos, que tal eu comprar um bota nova pra pisar em você, o que você acha hahahahahaha.
E eu que estava recuperando o ar, não conseguia nem falar nada, as dores na costela era horríveis:
- o que foi? fui muito violenta com você? Acho que é por causa do meu tamanho sabe hahahahaha
Eu desmaiei durante o caminho, não lembro direito o que aconteceu depois que saímos do banheiro, acordei,  nós já estávamos na loja e eu  estava em sua mão novamente, bem na frente do seu rosto, ela estava com sua luz da hora do almoço, mas dessa vez com um tom diferente daquela vez e apontou para o chão, e de repente algo cresce de lá, era meu cartão de crédito que tinha voltado ao tamanho normal:
-viu só, Lu, vou pisar em você com uma bota que você irá comprar pra mim, não é maravilhoso! Hahahahah, obrigada!!!
Ai ela me pegou na mão e puxou um puff que elas usam para experimentar os sapatos, e me jogou nele, eu cai meio atordoado, quando de repente sua mão fechada como um martelo me atinge bem no peito com força, a dor era terrível pois as costas ainda estava doloridas, ela se virou de costas e olhando para trás com um sorriso sarcástico foi descendo sua bunda em cima de mim, ela estava com uma calça legging, sua bunda era enorme e redonda, vindo para cima de mim, eu consegui me virar e tentei me arrastar até o final do puff, mas com muita dor quase não consegui me mover, ela se sentou suavemente em cima de mim, bem devagarinho foi me prensando e soltando seu peso , o calor era intenso e meu corpo todo preso,minhas costas que já estavam doloridas agora muito mais, e ela ficava se ajeitando e mexendo para me apertar mais:
-confortável Lu? Acho que não, que tal agora?(Disse soltando mais peso em cima de mim, fazendo mês ossos colarem, me prensando mais)-hahahahaha!
-gostei de fazer de você meu assento, sentar em cima de você é maravilhoso, só espero que seus ossos agüentem! HAHAHAHA!(disse isso levantando seus pés colocando mais peso e fazendo meus ossos estalarem, e alguns quebrarem)-OPs! Que foi isso? Espero não estar muito pesada Du, HAHAHAHA!
Nesse momento a dor foi enorme, e eu já não estava mais conseguindo respirar, foi quando ela se levantou, eu todo suado, fiquei grudado em sua bunda, preso nela, prensado, ela nem se importou e só deu uma empinada na sua boca fazendo com que eu caísse daquela altura, não consegui  ver, mas cai no puff, escorregando até a ponta e me pendurando com um braço só na  ponta do puff com o corpo todo dolorido, nesse momento ela veio vindo em minha direção, enorme olhando para baixo e gargalhando, já estava descalça para experimentar os sapatos e pisou no puff bem na minha frente, levantando seu dedão bem na minha frente, o cheiro de chulé era terrível e insuportável, eu consegui agüentar, mas ai ela levantou seu pé e deu um pisão no puff que eu não agüentei e cai la de cima batendo minhas costas no chão gritando de dor, no chão, ela colocou o puff em cima dos meus pés:
-Lu distraída eu coloquei o puff em cima de seus pés, olha só, seria muita maldade eu sentar em cima do puff agora não é? Mas estou tão cansada( Nesse momento se sentando  no puff e com seu peso esmagando meus pés)-hahaha!
Meus gritos eram muito fortes de tanta dor, não consegui mais parar de gritar, então ela pôs seu pé em cima da minha cabeça tampando minha boca, o cheiro era muito forte:
-agora fica quietinho, pois minhas novas botas estão chegando, fique tranqüilo pois só vai levar algumas horas pra mim escolher e só então te tirar dai hahaha!
Então ela começou a pegar bota por bota e enfileirá-las, ela me deu uns papéis e colocou nas minhas pernas para parar o sangue, nesse momento ao estava mais agüentando mais nada, a dor era imensa, mas ela queria mais, então a primeira bota que chegou ela me jogou la dentro, e foi colocando o pé, só me lembro de me arrastar até o final, mas com um movimento do seu pé, eu cai no fundo da longa bota de novo, e me senti prensado e sem ar pelo seu pé, ela se levanta e começa a andar de um lado pro outro:
-essa me parece confortável não é vermezinho?(me pisando forte)
Depois de muito andar ela virou a bota de cabeça para baixo e eu cai no chão, e sem hesitar ela pisa em cima de mim já descalça e pega uma outra bota:
-vamos ver essa aqui? Hahahah vamos sim! (me jogando novamente la dentro)
Andando para lá e para cá: -gostando do desfile Lu?  Como esta o cheiro do meu pé? Ainda estamos só na metade hahahaha(Andando e pisando cada vez mais forte)
Tinha vez que ela colocava todo peso na pisada e meus ossos se juntavam, a dor era intensa...
Depois  de muito tempo ela me jogou fora de uma bota e se virou, parecia finalmente ter escolhido a bota, tinha um salto grosso e alto, de veludo preto, com um cano alto, eu estava no chão tentando me arrastar para longe dela, bem lentamente:
-Lu, escolhi essa aqui para pisar em você, o que você acha?( e veio em minha direção pisando apenas com o salto em minha mão, esmagando totalmente ela, eu gritei  alto e a dor era profunda)
-hahaha! fala comigo Lu, o que você achou?( disse isso me chutando um pouco para longe e gargalhando)
Ela vindo em minha direção vestindo o par de botas com pisadas firmes no chão, cada pisada estremecia, parou em frente a mim, aquela mulher gigante, Samara tinha se tornado muito má e eu fui o culpado:
-Lu, vou gostar de pisar em você como se fosse um inseto! Meu inseto!( e pisou em minha cabeça me prensando aos poucos e eu gritando de dor )
-você não pode fazer nada não é? gostaria de saber se esta arrependido de me trair, por que eu não me arrependo de nada do que fiz com você!hahahaha!(e foi aumentando a pressão da sua bota)
-eu não vou nem me importar de te esmagar! HAHAHA ! adeus  Lu! ( e pisou de uma vez fazendo uma poça de sangue no chão e esmagando minha cabeça)
Ela então saiu andando gargalhando e deixando marcas de sangue de suas 

CONTO: Uma amiga muito má - Escritor e Leitor do blog - Felipe



Marcos e Taísa namoravam há aproximadamente 2 anos e dividiam um apartamento no centro de Curitiba. Eles haviam vindo do interior do Paraná, rumo à capital, em busca de se aprimorarem nos estudos. Marcos era dançarino, e em Curitiba poderia encontrar mais espaço para divulgar sua arte, enquanto Taísa sonhava se formar em Medicina. Estavam morando há quase meio ano na capital paranaense e já estavam bem adaptados ao novo estilo de vida. Aos poucos, foram fazendo novas amizade, entre elas Bruna, uma linda garota que trabalhava junto com Taísa em uma loja de maquiagens. Os 3 se davam muito bem e Bruna sempre respeitava o espaço do casal, nunca interferindo no que não lhe era perguntado. Bruna também era uma moça simples do interior, que também estava na cidade à procura de uma vida melhor. A afinidade dos três começou a se tornar rotina, a ponto de Bruna já pousar no apartamento em que o casal morava de aluguel, nos fins de semana. Saíam na noite para comer pizza e assistiam filmes de comédia. Nos feriados, também estavam juntos, passeando pelos parques curitibanos. Enfim, Bruna já era “da casa” e se sentia totalmente à vontade no apartamento.

Era um fim de semana de muito calor. A temperatura mínima beirava os 25 graus e as máximas chegavam a quase quarenta. Era um verão escaldante. Mais uma vez, Bruna havia ido dormir na casa dos amigos. Ela se acomodava muito bem em um sofá cama, no meio da sala de estar, enquanto o casal dormia normalmente no quarto. Naquele domingo pela manhã, Taísa, a namorada de Marcos, tinha uma prova preparatória para um curso de medicina que ela pretendia fazer. Ela precisava sair cedo da manhã, enquanto isso, Marcos e Bruna permaneceriam dormindo até mais tarde. Marcos, tinha o domingo inteiro de folga, enquanto Bruna pretendia visitar uma outra amiga, ainda pela parte da manhã.
Taísa saiu cedinho de casa e deixou Marcos sozinho no quarto, sem acordá-lo. Bruna também permanecia dormindo no sofá-cama instalado na sala. Os dois estavam sozinhos em casa, por volta de 8:30 da manhã, quando Bruna acordou. Espreguiçou-se, viu que era cedo ainda, mas percebeu também que Taísa já havia saído para fazer sua prova. Então, ao saber que estava sozinha com Marcos em casa, resolveu colocar seu plano em ação....
Bruna era uma menina muito esperta e inteligente. Era doce e amável, aparentemente inofensiva. Porém no fundo, escondia uma personalidade que poucos conheciam. Se tornava extremamente agressiva e vingativa, quando não conseguia aquilo que queria, ou quando se via em uma situação que a deixava encabulada, sem saída, sem saber o que fazer. Bruna havia se apaixonado por Marcos, mas não tinha coragem de paquerar o namorado de sua melhor amiga, ainda mais sendo tão íntima do casal a ponto de passar os finais de semana com eles. Ao mesmo tempo em que morria de amores pelo jovem rapaz, de fala mansa e de imensa simpatia, não tinha coragem de dar em cima dele, sentindo pena da amiga e tendo medo de que tudo desse errado e de que Marcos a repreendesse, pois ele amava muito sua namorada. Os dois estavam sozinhos no apartamento, seria uma oportunidade perfeita para Bruna tentar seu golpe de traição, se assim quisesse. Mas, ao se ver num beco sem saída, em um “amor proibido”, resolveu dar um jeito de sumir com Marcos, pra que ninguém nunca mais tivesse notícias dele e assim, acabar com esse drama de amor que a envolvia.
Bruna tinha consigo, dentro de sua mochila, um pequeno frasco com um líquido escuro e viscoso, de alta densidade. A dosagem era de cerca de 10 mililitros apenas, porém o suficiente para os maléficos planos de Bruna. Ela pegou o líquido em sua mochila e lentamente abriu a porta do quarto do casal, tomando muito cuidado para não despertar Marcos com o ranger da porta. Ao chegar ao lado da cama, viu que ela dormia em um sono profundo, sem dar o mínimo sinal de poder acordar. Aproveitando-se disso, Bruna abriu o frasco e derramou o líquido sobre a testa de Marcos. Ao sentir a testa molhada por algo, o subconsciente do jovem fez com que o rapaz acordasse aos poucos, abrindo os olhos vagarosamente, sem entender o que estava acontecendo. Não houve tempo nem para Marcos assimilar a situação, pois o líquido já começava a fazer efeito. E, num piscar de olhos, em menos de 5 segundos, Marcos estava reduzido, encolhido, do tamanho de um inseto. O efeito da droga fez com que o rapaz alcançasse algo em torno de 5 centímetros de altura, não muito mais que isso. Ao encolher, Marcos foi parar em baixo das cobertas, que agora eram lonas gigantes escurecendo o céu que havia em cima dele. Ele se levantou assustado e não entendia o que estava acontecendo! Embaixo das cobertas, que agora eram lonas gigantes cobrindo tudo, vendo que tudo estava gigante, os travesseiros, o lençol....quando menos esperava, algo puxou a coberta para fora da cama, clareando o ambiente. Agora sim, Marcos tinha entendido o que estava acontecendo. Pois olhou para cima e viu sua querida amiga, Bruna, gigantesca, enorme, num tamanho desproporcional. Ao ver que tudo em volta também estava grande, Marcos entendeu que não era Bruna que tinha crescido e sim, ele que havia encolhido.
“ – Bruna...! O que estou fazendo aqui? E desse tamanho?  O que aconteceu comigo amiga, esse líquido em minha testa tem algo a ver com isso? Foi você quem fez isso comigo?”  - indagou o rapaz

“ – Calma, amigo, vamos conversar. Agora vamos ter tempo de colocar todas as coisas em seu devido lugar, vou lhe contar tudo tim tim por tim tim. Fui eu sim, fui eu que te encolhi. Você está sob meu poder agora, Marcos. Sou sua giganta, sua deusa, você é um mero inseto perante minha grandiosidade, portanto, acalme-se e suba na palma da minha mão para que eu possa lhe explicar tudo” – respondeu calmamente a moça, que agora era uma giganta.

Marcos estava muito assustado, porém, era inteligente o bastante para saber que não podia fazer nada naquela situação, do tamanho em que se encontrava. Subiu na palma da mão gigante que Bruna havia lhe estendido. A bela moça aproveitou para sentar-se na cama e, trazendo o corpo de Marcos para bem perto de seu rosto, começou a lhe explicar toda a sua paixão. Toda a sua angústia por amá-lo loucamente e por não ter coragem de disputá-lo com sua melhor amiga. Contou-lhe que se sentia em uma encruzilhada, onde não enxergava saída para a situação. Não podia continuar convivendo mais com ele, amando-o em segredo sem poder fazer nada. Ao mesmo tempo, não queria paquerá-lo, não se sentiria bem traindo sua amiga, sua consciência não permitiria isso.

“ – Marcos, o único jeito é dar um fim em você, sumir com você pra ninguém nunca mais te encontrar” – disse a giganta
“ – Como? Bruna, você está brincando, né? Somos amigos, grandes amigos...você se dá super bem com nós, comigo e com a Taísa, você já é praticamente da nossa família, dorme aqui todo o final de semana, sai junto com nós, enfim...é como se fosse uma irmã pra nós! Porque você está fazendo isso comigo? Como você me encolheu, onde você conseguiu aquele líquido?” – argumentava o jovem
“ – Isso não vem ao caso, meu rapazinho...é uma longa história...mas o que importa é que eu sinto que não posso mais conviver com vocês, pois te amo loucamente e ao mesmo tempo, não quero trair a Taísa...então, o jeito é dar um sumiço em você, para que ela não te veja nunca mais, nem eu...assim, não sofrerei mais...por isso te encolhi, para ter total poder sobre você...seu pobre minúsculo...”
Marcos percebia que Bruna estava proferindo suas palavras com um tom de maior voracidade, um tom de malícia misturada com malvadeza e foi ficando cada vez mais desesperado:

“ – Não Bruna, por favor, não faça nada comigo, me deixe viver, não chegue à esse ponto, não sei quais são seus planos, mas por favor, não faça nenhuma bobagem! Você é uma moça pura, uma moça bela, de bom coração, não seria capaz de fazer mal nem a uma pulga! Não faça nenhuma besteira, eu lhe suplico” – desesperava-se Marcos
“ – Hahahaha...meu amor por você me transformou bastante, meu pequeno encolhido...não importa o que eu era antes, o que importa é que agora você está encolhido, na palma da minha mão...sou uma giganta pra você, posso eliminar você com uma simples pressão de meus dedos, posso te engolir, posso te jogar pela janela, posso lhe colocar privada à baixo, fazer muitas coisas...mas primeiro quero brincar um pouquinho com você...seu insetinho....hahahaha” – ria, em um tom cada vez mais maléfico a jovem giganta.
Chegando nesse ponto da história, caros leitores, percebi que não dei muitas descrições físicas da nossa deusa. Desculpem-me pelo erro, mas imaginem ela com lindos cabelos loiros, lisos e um pouco oleosos, cortados até os ombros, vestida com uma blusinha branca e roxa de pijama e um short das mesmas cores, combinando um pequeno conjuntinho...nos pés, calçava uma sandália prateada, de sola bem baixa e já bastante gasta, apenas evitando o contato direto do solado com o chão. Um sorriso metálico, marcado por um aparelho ortodôntico colorido, com borrachinhas vermelhas. Olhos verdes, cintilantes e pele branca, bem branca, que no verão ficava corada e vermelha, devido à força do sol. Pronto, acho que agora já podemos prosseguir com nossa história, né?
Bom, voltando à história, após Bruna ter deixado bem claro para Marcos que, ela estava muito a fim de “brincar” um pouquinho com ele, ela então dirigiu-se à cozinha do apartamento. Marcos estava fechado entre sua gigante mão direita e tentava argumentar sempre dizendo: “não Bruna, pare com isso, por favor não me machuque, não faça nada comigo, nããããão...”...mas a jovem nem ouvia e seguia sua marcha em rumo à outra parte da casa.

Chegando na cozinha, Bruna retirou um copo de vidro do armário e jogou seu homenzinho dentro do copo vazio, para que ele não pudesse escapar. Deixou o copo com a boca virada pra cima para que pudesse haver circulação de ar e sua vítima respirasse tranquilamente. O corpo de Marcos caiu e bateu com velocidade contra o fundo do copo, causando-lhe um pouco de dor nas costelas.

“ – Fiquei aí, meu homenzinho....já já eu decido o que fazer com você primeiro.” – disse Bruna
A essa altura, Marcos já nem conseguia dizer mais nada, tamanho era seu desespero. Ele não podia acreditar que isso estava acontecendo com ele. Que, em seu próprio apartamento, convivendo com ele em quase todos os finais de semana estava uma giganta assassina, a responsável por sua provável morte precoce. Uma moça descontrolada que havia conseguido não sei aonde uma maneira de o fazer encolher, para dar um fim com mais facilidade à sua vida.

“ – Socorro, socorro, alguém me ouça e me tire daqui” – gritava chorando o pobre encolhido, pensando que talvez algum vizinho pudesse ouvi-lo

“ – Não adianta gritar, rapazinho! Ninguém vai lhe ouvir, sua voz está muito fraquinha, você está com 5 cm de altura! Além do mais, estamos sozinhos aqui no AP, só eu e você...sua Taísa saiu, foi fazer aquela prova pro curso de medicina, lembra? Acho que ela não volta tão cedo...e sobre meu compromisso com minha outra amiga, nem vou mais...prefiro ficar aqui com você, aproveitando cada segundo da sua pequenez e insignificância....hahahaha” – bravava com muita maldade a bela loira

Bruna abriu a geladeira e pensou mil maneiras de preparar algo que envolvesse também o corpo do seu amado encolhido. Fazia muito calor naquela manhã, apesar de serem apenas 9 horas, a sensação térmica já era de um horário muito próximo ao meio dia, um abafamento muito grande.

“ - Estou com sede....o que será que posso tomar....hein, encolhidinho? Do que você gosta? Hahahaha...” – zombava com ironia a gigante. Marcos, naquela momento, só conseguia chorar e soluçar, tamanho seu desespero.

“ – Já sei! Vou fazer um Milk shake! Gelado e delicioso...com bastante espuma....bem cremoso...e com um ingrediente especial: você, Marcos! Hehehehe” – gargalhava Bruna

A jovem então retirou um pote de sorvete de morango que havia no freezer do refrigerador, pegou também um litro de leite e um pouco de água. Colocou tudo no liquidificador, com algumas pedras de gelo, para que elas triturassem junto da mistura e dessem maior frescor à bebida. Marcos pensava que faria parte da mistura, que seria mais um ingrediente a ser adicionado ao liquidificador. Ficou parcialmente aliviado quando viu Bruna ligar a máquina somente com os outros ingredientes, percebendo que não seria dessa vez que ele seria triturado pelas lâminas afiadas da hélice que girava dentro da enorme jarra.

A mistura bateu e se fundiu em cerca 2 minutos. Bruna havia deixado os ingredientes baterem bem para que a bebida ficasse bem cremosa, do jeito que ela realmente queria. Após isso, despejou tudo em um enorme copo de vidro, de mais ou menos 500 ml de capacidade.

“Agora sim, você vai fazer parte do meu Milk Shake, Marcos...você vai tomar um banhinho gelado, hehehe” – dizia a gigante, enquanto aproximava sua mão do copo e, com apenas dois dedinhos, pegava o corpinho minúsculo do rapaz, que já estava totalmente entregue, sentindo que seria inútil argumentar ou tentar fazer algo contrário aos desejos da deusa.

Bruna colocou delicadamente o corpo de Marcos dentro da mistura. O jovem caiu, sentiu a temperatura baixa da bebida gelar sua espinha. Era uma mistura bastante homogênea, pois havia sido bem liquidificada. Uma piscina de Milk Shake cremoso, onde Marcos nadava, batendo suas mãos com força para não se afogar no copo.

Nisso, Bruna abriu outra porta do armário e procurou algo que sabia que Taísa e Marcos tinham: canudinhos. Seguidamente os 3 faziam Milk-shakes e outras bebidas, tomando-as sempre com grossos canudos coloridos, iguais à esses que adquirimos nos restaurantes fast-food.

“ – Isso vai ser bastante divertido, não acha?” – ironizava a gigante, olhando para Marcos, enquanto colocava o canudinho lentamente no copo. Marcos, olhando para cima, viu a visão do canudo gigante se aproximando e se posicionando bem em sua frente, dentro da piscina de Milk Shake.

“ – Agora vou te tomar Marcos, eu vou te engolir...olhe pra minha boca...essa minha boca gigante...já que eu não posso te beijar, então vou lhe engolir, lhe comer, com minha boca enooooorme...te lamber com minha língua, te degustar, até que você desça definitivamente pela minha garganta, hahahaha...” – dizia a gigante, rindo, enquanto aproximava sua linda boca carnuda de uma das pontas do canudinho.

Marcos fechou seus olhos para não ver a cena, enquanto só tinha forças para soltar um brado: “ - Nãããããããããããããããããããooooooooo....” – enquanto a gigante sugava o Milk Shake vagarosamente. A boca de Bruna chupava o canudinho com certa sensualidade, deixando Marcos até excitado, com o pênis ereto. Bruna chupava, lambia, sugava, fazia gestos sensuais com o canudinho, enquanto o líquido ia abaixando, ia esvaziando. Marcos lutava contra uma espécie de “correnteza”, para não ser sugado pelo enorme tubo. Enquanto o líquido passava com leveza e facilidade, Marcos se debatida contra a ponta. Ele estava pequeno, 5 cm, mas ainda assim, não tanto a ponto de entrar no canudinho. Por mais que Bruna sugasse com força, a cabeça de Marcos sempre emperrava na ponta do canudo, fazendo com que ela não transpassasse o tubo e não pudesse ser levado até a boca da cruel giganta.

Bruna secou o copo de Milk Shake, tomando toda a bebida, sem conseguir sugar sua cobaia. Percebendo o insucesso do plano, disse:

“ – Teve sorte dessa vez, hein meu encolhido? É uma pena que não consegui te tomar, mas ao menos matei minha sede com essa delicioso Milk-shake...seria melhor com você junto, se pudesse sentir seu gostinho na minha boca...eu até poderia lhe engolir agora, simplesmente largar você goela abaixo, mas não teria graça...não quero comer você “puro”, quero te colocar junto com alguma coisa...hmmm...o que posso fazer agora...já sei! Ainda não tomei café da manhã...e agora que matei minha sede, só falta matar a fome...fiquei aí quietinho no fundo do copo, enquanto eu preparo algo pra mim...ou melhor...pra nós....hahahahaha” – bradava mais uma vez seu discurso maldoso, a jovem Bruna, linda gigante que torturava impiedosamente o encolhido Marcos.

Enquanto Marcos lambia os restos dos pingos da bebida que haviam ficado no copo (aproveitou para fazer isso, pois sabia que seria sua última chance de beber Milk Shake na vida), Bruna pegava no armário, o cesto de pães. Na geladeira, pegou presunto, queijo, maionese, alface e tomate. Estava com desejo de comer um delicioso sanduíche. Bruna abriu o pão francês ao meio, cortando suavemente com uma faca de poucos dentes, para que o corte do pão ficasse uniforme, com os dois lados iguais. Após isso, com a mesma faca, espalhou um pouco de maionese sobre o miolo, para deixar o pão bem molhadinho. Colocou então uma fatia de presunto sob um dos lados do pão, acomodando-a bem, sem deixar nenhuma pontinha de fora.

“ – Agora chegou sua vez novamenteee....vem aquiiiii” – dizia Bruna, em um tom musical, meio que cantando, enquanto colocava sua gigante mão dentro do copo e pegava Marcos. Este, já nem lutava mais contra nada, aceitando sua sina de ser morto de alguma maneira pela sua amiga gigante.

Bruna pegou o corpinho de Marcos e o deitou carinhosamente sobre a fatia de presunto, como uma mãe que coloca o filho pequeno no berço para ninar.

“ - Tá confortável assim, meu homenzinho? Estou fazendo um sanduíche pra gente e quero que você se sinta bem, aí dentro do pão, ta? Vou colocar agora o cobertor em você, porque imagino que você deva estar com frio, afinal, tinha bastante gelo na sua piscina antes, né? Hahahahaha” – gargalhava novamente Bruna, sempre com grandes tons de ironia em seus discursos malévolos.

O cobertor ao qual Bruna se referia era uma linda fatia de queijo mussarela. Marcos sentiu aquele queijo enorme fazendo sombra sobre seu corpo, até cobri-lo quase por inteiro. Bruna acomodou a fatia de queijo até o pescoço da sua vítima, de forma que ela ainda o pudesse enxergar dentro do pão. Por último, colocou um pouco de alface picado por cima do queijo, e uma rodela de tomate, cortada de modo bem fino, apenas para dar um temperinho ao sanduíche.

“ – Agora vai ficar um pouquinho escuro pra você, tá Marcos? Vou fechar o sanduíche pois estou morrreeeeeendo de foome, hahaha” – salientava a gigante.

Bruna fechou o pão com o outro lado que não havia sido recheado. Deu uma pressionada em cima do mesmo com as duas mãos, para que os ingredientes ficassem bem prensados lá dentro, inclusive o corpinho de Marcos. Ele sentiu a pressão das mãos da gigante, que chegaram a lhe quebrar alguns ossos da perna. Marcos gritou de dor, mas o grito foi abafado pela grossura dos ingredientes em cima dele.

A giganta abriu sua enorme boca e comia o sanduíche vagarosamente em mordidas enormes, que arrancavam pedaços grandes do pão recheado. Marcos ouvia o barulho dos dentes de Bruna, mastigando, triturando o alface, o tomate, um pouco do queijo. Sabia que logo logo seria sua hora, logo ela o abocanharia também, era inevitável. Porém Bruna queria torturá-lo, não queria simplesmente comê-lo de uma hora para outra. Por isso, ela mordiscava apenas o pão em sua volta. Quando restou somente Marcos, e um pouco de queijo e presunto envolvendo o seu corpo, Bruna comia com cuidado, delicadamente, apenas arrancando pedacinhos e pão e pontinhas dos demais alimentos, deixando o corpinho de Marcos ainda intacto. Marcos sentia um frio na barriga enorme, pois sabia que há qualquer momento poderia ser devorado. Mas quando sentiu Bruna apenas “brincando” com o resto do sanduíche, percebeu que ainda não havia chegado sua hora. Para ele, o quanto antes morresse, melhor, não gostava nem um pouco dessa tortura. Já que não tinha mais volta, que o matasse então logo, que o comesse logo, para que ele sofresse um pouco menos. Mas ele sabia que a giganta adorava brincar e queria desesperá-lo o máximo possível antes de dar o golpe final.


Restando somente Marcos em sua mão, Bruna o lambeu com sua enorme língua. Aquele emaranhado de saliva limpou o pouco de maionese e os farelos de queijo que estavam grudados sob o rosto e o peitoral de Marcos, que estava sem camisa, apenas de cueca, pois assim ele dormia quando encolheu na cama. Após provar o gosto de sua vítima através das lambidas, Bruna ouviu seu celular tocando. Pensou em não atendê-lo, nada poderia atrapalhá-la naquele momento, porém, as chamadas eram incessantes e ela pensou que pudesse ser algo importante.

“ – Fica aí que eu vou atender e já te pego de novo” – disse Bruna, ao jogar Marcos novamente para dentro do copo de vidro, sua primeira morada antes do Milk Shake.

O telefonema era de Taísa, namorada de Marcos. Ela havia ligado para avisar que voltaria mais cedo, pois já havia terminado a prova do curso. Que dentro de 15 minutos já estaria em casa e que era para passar esse recado à Marcos. Ao telefone, Bruna mentiu dizendo que o jovem ainda estava dormindo e que não tinha coragem de acordá-lo. Bruna disse também, que já estava saindo, que só esperaria Taísa chegar para poder ir visitar sua outra amiga. Bruna argumentou tudo com muita pressa, pois sabia que se Taísa estava vindo, ela teria que terminar seu plano logo, antes que a namorada de Marcos chegasse.

“ Seu amorzinho está vindo, sabia...ela ligou pra avisar que vai chegar em 15 minutos...pena que ela não vai mais te ver e nem você vai poder ver ela, seu insetinho....hahahaha....” – bradava Bruna

“ – Não Bruna...por favor, não faça mais nada comigo...eu lhe suplico por tudo o que há de mais sagrado, me poupe, deixe-me viver! Deixe-me aqui nesse copo se quiser...mas vá embora...vá embora, aplique esse seu plano em outra pessoa, mas não destrua minha vida, não faça isso comigo, nem com a Taísa...pense no quanto ela sofrerá ao nunca mais me encontrar...por favor, vá embora, você já fez tudo o que queria, quase me sugou, quase me comeu, já brincou o suficiente, fez Milk Shake, sanduíche...agora vá, eu lhe imploro!!!” – tentava Marcos desesperadamente salvar sua vida, num último estalo das poucas forças que lhe sobraram após as torturas que lhe foram impostas...

Bruna nem deu ouvidos e virou o copo de vidro sobre a pia. Marcos caiu dele, com seu corpo acabado, molhado e parcialmente fraturado pela pressão do sanduíche. Bruna o pegou entre os dedos e o levou bem em frente à sua face e disse, em um ultimato:

“ – Se você não pode ser meu, então, não será de ninguém”.

Nisso, largou o corpo do jovem encolhido no chão. Marcos, enfraquecido, caiu para trás, ficando deitado bem em frente aos pés de Bruna. Sua enorme sandália prateada subiu sobre ele em sequência foi descendo, descendo, descendo cada vez mais em sua direção. O cheiro do solado sujo foi hipnotizando Marcos, que quase desmaiava.


  - Adeus, meu amor" - foram as últimas palavras de Bruna, ouvidas pelo jovem encolhido. Ao dizer isso, pressionou
seu pé gigante com força sobre o corpo do rapaz. Os ossinhos do jovem quebravam um por um até que embaixo do pé só restou um bagaço de corpo humano esmagado, cheio de sangue e totalmente sem vida. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CONTO: A VENDEDORA DE GUARDA CHUVAS - Escritor e Leitor do blog - Felipe

A vendedora de guarda-chuvas


Olá. Meu nome é Léo. Eu era um jovem de 19 anos aficcionado pelo fetiche de Giantess. Desde muito novo tinha essa fantasia de ser esmagado ou devorado por uma mulher giganta, assim como todos vocês, amantes desse fetiche. E quero hoje lhes contar uma situação real que aconteceu comigo, a que determinou o encerramento do meu ciclo de vida terrestre. Estou escrevendo esse texto aqui do céu, pois já não estou mais entre vocês. Querem saber o que aconteceu comigo? Pois lá vai a minha história:

Moro em Porto Alegre, uma das maiores capitais do Brasil. E assim, como em toda grande cidade como São Paulo ou Rio, encontro diariamente centenas de vendedores ambulantes. E em dias de chuva, o que mais encontro são vendedores de guarda-chuvas. E entre quase todos eles é muito comum um bordão usado para destacar o preço e o tamanho do produto a ser vendido:

“ – É 10 o gigante, 10 reais o gigante”

Nossa, como eu adorava ouvir aquilo! Só de ouvir a palavra “gigante”, já imaginava uma mulherzona, de uns 20 metros de altura, caminhando em minha direção, pronta pra me esmagar entre seus dedos ou com o bico de seu sapato. Aliás, adoro salto alto, ver mulheres de salto me excita ainda mais, acende ainda mais o meu fetiche. Ficava às vezes vadiando, perambulando pra lá e pra cá no centro da cidade em dias de chuva, só para ouvir a bendita palavra “gigante”, ser pronunciada centenas de vezes, deixando meu membro quase que ereto, por mais que eu tentasse disfarçar meu prazer em ouvir aquele santo verbete. 

Um dia, por azar ou por ironia do destino, saí de casa sem meu guarda-chuva, pois o tempo não prometia motivos pra isso. O sol estava brilhando timidamente entre as nuvens, mas nada que acusasse uma chuva para as próximas horas. Estava trabalhando no meu emprego de sempre, recepcionista de uma escola de idiomas e, passadas 3 horas dentro da escola, percebi que o tempo começava a mudar. Uma chuva muito forte se anunciava, eu estava sem meu guarda chuva e precisava voltar pra casa dentro de 30 minutos, quando se encerrava meu turno. Só tinha 10 reais no bolso, dinheiro que não seria suficiente para pegar um táxi, pois morava um pouco longe daqui, demorando mais ou menos 45 minutos indo a pé. Também não tinha como pegar ônibus, pois não havia nenhuma parada perto e eu também, não estava muito a fim de me molhar procurando uma, pois sou muito sensível a resfriados. 10 minutos antes de eu sair do trabalho, a chuva começou. Ininterruptamente, muitos milímetros de água começaram a cair com muita violência, sob o céu da capital gaúcha. Com apenas uma nota de dez no bolso, lembrei do preço dos guarda-chuvas dos ambulantes da rua e decidi que compraria um então, para tentar chegar em casa sem me molhar muito. Lembrei-me também, que ouviria várias vezes a palavra “gigante”, causando-me prazer e excitação no momento em que eu saísse à rua. Quando saí da escola, a chuva havia diminuído um pouco, estava mais para garoa, mas mesmo assim, eu precisava de um guarda-chuva, pois, demorava até eu chegar em casa e há qualquer momento a tormenta poderia voltar. Caminhei cerca de 2 quadras e de cara já ouvi uma voz anunciando: “ – é 10 o Gigante, 10 o Gigante”....opa, vendedores de guarda-chuvas na área! E ainda mais, pronunciando a palavra que eu mais gosto. Ao andar mais um pouco vi que o primeiro vendedor era na verdade uma vendedora, uma mulher. E muito linda por sinal! Uma loira de cabelos longos e cacheados, com sorriso marcante, pele limpa...vestida com um casaquinho vermelho, fechado por causa do leve frio que fazia, calça jeans bem justa ao corpo e botas de cano longo, com um salto relativamente alto, o que já me excitava ao olhar para seus pés. Uma beldade dessas não poderia estar vendendo guarda-chuvas na rua, pensei eu com meus botões. Até pensei em lhe fazer um elogio, mas guardei os meus pensamentos pra mim. Me aproximei dela e, só para ouvir ela repetir a palavrinha mágica, indaguei:

“- É quanto mesmo o gigante?”

“ – É 10, é 10 o gigante” – respondeu ela, docemente olhando com firmeza para mim.

“ – Vou querer um” – disse, puxando a nota de 10 reais do bolso. “ – Mas...quero um de cor escura” – completei, percebendo que na mão dela só haviam guarda-chuvas em tons claros e femininos, como rosa, lilás e bege.

“ – Ok, então vou ter que ir ali no estoque pegar um pra você...venha junto comigo pra escolher o que você quer” – disse ela, me convidando para entrar numa salinha ali próxima, quase escondida entre os enormes arranha-céus do centro porto-alegrense. 

Entramos na salinha e ela ligou as luzes. Vi que lá haviam guarda-chuvas de várias cores e modelos, numa grande variedade que possibilitava ao cliente fazer a sua escolha. “ – Pode pegar o que você quiser. Todos são gigantes e custam 10 reais cada” – disse a linda vendedora. Gostei muito de um preto brilhoso que estava encostado bem no canto da parede. Caminhei em direção a ele para apanhá-lo, quanto senti um leve choque elétrico em minhas costas. “ - Aiii....o que é isso...” - comecei a resmungar, sem ter forças para me virar para trás e ver o que realmente estava acontecendo. De repente, o choque parou e pude virar meu corpo pra trás, pra ver o que tinha acontecido. Vi a bela vendedora loira segurando um pequeno controle nas mãos, muito parecido com esses controles remotos de carrinhos de brinquedo, com apenas dois botões. 

“ – Foi você quem fez isso? Por que você me deu um choque com esse controle?” – indaguei assustado

“ – Fui eu sim, tolinho...você quer muito um gigante, né?” – respondeu a moça

“ – Sim, um guarda-chuva gigante, como você estava anunciando” – retruquei

“ – Pois é...além de UM gigante, que é o guarda-chuva, de brinde você vai levar também UMA gigante....HAHAHAHAHAHAHA...” – disse a vendedora, começando a rir maldosamente, com um ar de raiva em sua face

Num piscar de olhos, senti uma reviravolta no meu corpo, fortes dores no meu peito e costas. Não deu nem tempo de resmungar a dor, quando vi, estava encolhido. No chão. Calculo eu que devia ter atingido no máximo uns 8 centímetros de altura. E, bem na minha frente, aquilo que eu mais havia sonhado em toda a minha vida: uma mulher gigante. E linda. Uma loira, cujas características já mencionei. Com uma linda bota preta, de cano longo e salto médio-alto. No fundo, era o que eu mais queria, era a realização do meu fetiche, do meu desejo sexual mais secreto. Mas, quando aconteceu de verdade, pensei que estava sonhando, tamanho era meu desespero. Me belisquei pra ver se não estava delirando, se não havia adormecido sentado na cadeira da recepção da escola onde trabalho. Vi que era tudo real. Tudo estava enorme, gigante, eu estava do tamanho de um inseto, havia encolhido de verdade! Aquilo era real, não era mais um sonho que eu havia imaginado em meio às minhas masturbações. Eu estava encolhido, fechado em uma sala, sozinho, na companhia apenas de uma gigante. Ela veio caminhando vagarosamente em minha direção, batendo o sapato no chão com força, para fazer o chão tremer pra mim. Eu, na condição que estava, minúsculo como uma baratinha, sentia aquilo como um terremoto, que sacudia o solo abaixo dos meus pés. Ela veio andando em minha direção, batendo os pés com força, fazendo tudo tremer até que caí no chão. Caí de costas, devido ao impacto das pisadas.

“ – Isso, meu encolhidinho. Fica deitadinho aí que é melhor pra mim te esmagar”

“ – Nããão, eu imploro! Por favor, não faça isso! Eu não sei porque você fez isso comigo, porque você me encolheu, mas por favor, me deixe ir! Não quero ser esmagado por uma gigante, não moça, por favor, nãããããõ”

“ – Ué, por que está tão apavorado? Eu te disse que era 10 o gigante. Você me pagou os dez reais, agora estou te dando o que você comprou: uma gigante. Hahahahaha” – ria ela descontroladamente, enquanto se aproximava de mim cada vez mais com suas botas.


Então, ela chegou tão perto de mim que não tinha mais para onde andar, a não ser, por cima do meu corpo. Levantou seu pé direito enorme, gigantesco, bem alto. Eu lá embaixo, só chorava e implorava para não ser pisado, para não ser triturado. Mas a vontade de me esmagar da vendedora era muito maior e ela já nem dava mais trela aos meus lamentos. Começou a descer seu pé lentamente em minha direção. Eu vi tudo escurecer, a sola do sapato dela chegando cada vez mais perto. Percebi que realmente era o fim. Porém, seria uma morte parcialmente feliz, pois estaria morrendo da maneira com a qual tanto me excitei enquanto estava em vida. Se era isso o que eu queria em sonhos, porque agora estava desesperado ao ver isso acontecer na vida real? Porque não queria morrer de verdade, mas esse era o preço que eu iria pagar por ser tão aficcionado nesse fetiche. E senti seu pé me esmagando vagarosamente, esmagando osso por osso do meu corpo, enquanto eu sentia minha respiração cada vez ficar mais difícil e meu coração, cada vez pulsar menos. Até que ela forçou um pouco mais o seu pé e finalmente, terminou comigo de vez. Esse foi o meu triste, porém emocionante fim de vida!

RESPOSTAGENS!

ATENÇÃO LEITORES VOU REPOSTAR 2 CONTOS MEUS AQUI! O "ESCRAVO DE BIANCA" E O "BRINQUEDINHO NA CASA DAS AMIGAS"!  
E FIQUEM ATENTOS PORQUE HOJE BOU POSTAR UM CONTO QUE FOI MANDADO PELO LEITOR FELIPE! "A VENDEDORA DE GUARDA CHUVAS" O CONTO É MUITO BOM! SÓ VOU TERMINAR DE LER ELE E VOU POSTAR! POREM ENQUANTO ISSO VOU COLOCAR OS CONTOS QUE HAVIA RETIRADO DAQUI!

OBS: IGNOREM OS ERROS DE PORTUGUES --'


Escravo de Bianca
ATENÇÃO:  O conto a seguir não é verídico ( isso é obvio pois afinal não é possível fazer o fetiche de giantess na realidade (por enquanto)).
O conto que eu Leandro vou lês contar agora eu fiz ele na minha cabeça e depois passei para o papel, eu o fiz enquanto estava na sala de aula e estava pensando em uma amiga minha chamada Bianca. Eu tenho uma tara por ela e pelos seus pés (a é me esqueci de falar eu tenho fetiche de giantess e podolatria) e hoje 12/08/2010 imaginei esse conto e resolvi escrevê-lo. Ok?
  Bem então meu nome é Leandro tenho 18 anos e vou lês contar à história que eu fiz.

Olá meu nome é Leandro tenho 18 anos e estou na no 1º ano da faculdade e engenharia.
Na minha sala tem uma menina chamada Bianca ou Bia bem, Bianca é uma moça de 18 anos possuidora de cabelos longos e castanhos, pele clara, olhos azuis altura 1,67 + ou – calça 37 e estuda na mesma sala que eu. A é me esqueci de falar que ela tem uma irmã gêmea chamada Amanda, a Amanda não vai muito com a minha cara se vocês me entendem.
Bem hoje eu fui pra aula normalmente, cheguei cumprimentei todos como sempre então começou a aula eu sempre me cento atrás da Bianca então fico sempre olhando pros pés dela sem ninguém ver claro.
Mas hoje aconteceu uma coisa estranha uma coisa surreal, eu agente havia voltado do intervalo então não havia ninguém nos corredores porque o intervalo do de 5ª a 8ª é separado do intervalo de 2º grau pra cima. Então pedi para ir ao banheiro e quando entrei La tinha uma coisa no chão um tipo de liquido eu vi aquilo e nem liguei. Fui ao banheiro e quando sai tinha uma pessoa com o liquido na Mao e atirou ele em mim eu apaguei na hora, no eu havia reparado antes de sair do banheiro que eram 9:15 h e depois disso quando eu sai do banheiro eu apaguei.
Quando eu acordei olhei pro relógio era 10:00 h pensei:
 -- To ferrado o professor vai me mata.
Mas ai eu me toquei de uma coisa:
--Perai se passaram 45 minutos e ninguém veio atrás de mim alguma coisa ta errada.
Ai é que veio o susto eu tava saindo do banheiro quando me toquei que tudo estava maior mas eu não digo maior de só um poço grande estava tudo gigantesco eu usei os objetos do banheiro de referencia e consegui perceber que estava com 1,05 cm.
Ai me assustei muito mas pensei:
--Não acredito como, como pode? Isto é impossível. Foi aquela pessoa com aquele liquido só pode.
Mas eu tinha que fazer algo. Sair dali, pois já era 10:10 h agora e as aulas acabam as 11:30 e depois eu tenho aula a tarde e alguém poderia entrar ali e me esmagar, então eu disse:
--Já sei eu vou pra minha sala e pessoa ajuda de alguém lá, porque se eu fosse à outra sala as pessoas não iriam me reconhecer e poderiam me matar.
Então eu fui. Por minha sorte a sala era no mesmo andar que o banheiro e isso facilitavam as coisas. Então eu fui demorei em torno de 5 minutos pra chegar até a porta e mais 10 até a sala sempre tomando cuidado pois eu ainda não havia decorado os horários de aula então o sinal poderia tocar a qualquer momento e ai eu já era.
Então finalmente eu cheguei à sala entrei pro baixo da porta, pois ela não ficava encostada no chão quando entrei vi todas aquelas pessoas gigantescas e quando olhei para as meninas comecei a ficar excitado porque como eu tinha o fetiche de giantess àquilo era assustador e excitante.
Comecei a pensar para qual pessoa eu iria pedir ajuda. A professora foi logo descartada, pois ela nunca ficava parada no lugar então comecei a olhar nas filas na 1ª estava a Adrielly que se me visse no chão pisaria em mim atrás dela estava a Amanda irmã da Bianca que também me esmagaria atas estava um pia (para quem não mora no Paraná ‘’pia’’ quer dizer menino) que a gente chamava de Silva ele também não me ajudaria, então olhei pro lado e vi ela a Bianca logo fiquei muito excitado então pensei:
--Vou pedir ajuda pra ela afinal de contas ela é a menina mais calma e “boaziha” da sala nunca me esmagaria. Então fui indo com muito cuidado pra não ser esmagado.

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Mas teve um problema teve uma hora em que eu me desliguei então a Adrielly teve a brilhante idéia de levantar do lugar e foi por um triz eu estava andando e só vi aquele pé na minha frente nessa hora eu gelei de medo, mas continuei.
Estava torcendo pra ninguém, mas levantar então fui andando derrepente eu me toquei de uma coisa meu material não estava na minha carteira, eu não sabia o que havia acontecido ai eu escutei as meninas falando sobre mim estavam se perguntando o que havia acontecido comigo porque a diretora veio pegar meu material na sala e disse que eu estava indo embora
Pois estava passando mal. Ai eu pensei é por isso que ninguém havia vindo me procurar. Bom agora mais do que nunca eu tinha que pedir ajuda então continuei indo até a Bianca.
Quando cheguei nela fiquei muito excitado pois vi aquela deusa na minha frente gigantesca com o corpo bem formado de belas curvas então nessa hora eu ouvi um estrondo gigantesco, quando olhei pro lado vi um apontador vindo rolando em minha direção e a mão da Bianca vindo atrás. Eu tinha que fazer algo eu ia ser esmagado por aquele apontador mas não deu tempo o apontador veio e a mão dela também e acabou que ela me pegou junto com o apontador e como eu estava muito pequeno a pressão que ela fez no apontador doeu muito e então ela deixou o apontador e eu na sua carteira fiquei escondido atrás do apontador até que uma outra menina muito gostosa também chama Tauany quis o apontador emprestado e quando se virou pra pegar eu até me assustei.
Quando ela pegou o apontador disse pra Bianca:
--Bia tem um bicho na sua carteira a Bianca olhou pra mim e eu gelei ou agora ela me ajudava ou me matava a Tauany voltou a olhar pra frente e a Bianca foi se aproximando de mim com a sua mão para me esmagar ai eu me encolhi ai ela parou e disse:
--Perai insetos não não tem duas mãos e 2 pés o que que é isso?
Ai ela foi se aproximando e teve uma hora que ela disse:
--Leandro!!
Ela não disse auto então ninguém ouviu, e eu respondi:
--Bia me ajuda eu não sei como fiquei assim.
Então ela pensou um pouco me olhou com uma cara de safada e me disse bem baixinho pra ninguém perceber:
--Calma, eu te ajudo só que você vai ter que esperar um pouco.
Eu não entendi o ‘’esperar um pouco’’.
Mas nem deu tempo de eu entender só vi aquela mão gigantesca me pegando e me guardando no bolso e La eu fiquei.
Quando ela me colocou no bolso eu olhei pro meu relógio que havia encolhido junto comigo era  11:00 h e quando eu sai de dentro do seu bolso era 12:30 h da tarde.
Eu estava em um lugar que nunca havia visto antes, mas percebi que era um quarto mas precisamente o quarto da Bianca.
Ela me pegou me colocou na cama e começou a trocar de roupa na minha frente e eu ali olhando aquela deusa gigantesca se trocando em minha frente quando ela terminou veio até a cama me pegou e disse:
--Bem, o que eu vou fazer com você?
Eu respondi:
--Me ajudar a voltar ao normal Né?
Ela me respondeu:
--HAHAHA, só na sua cabeça agora eu tenho um brinquedinho que eu posso fazer o que quiser, torturar, pisar, sentar, fazer massagens, a lista é infinitamente grande.
Nessa hora eu fiquei assustado em perceber que aquela menina meiga e santa na verdade não era nada daquilo.
Na mesma hora ela me pegou me jogou na cama e quando eu olhei só vi ela abaixando a calça e vindo sentar pra cima de mim eu me assustei quando ela sentou em cima de mim disse:
--Fique quieto ai minha irmã esta vindo se você tentar fazer algo eu te esmago.
Mas como eu poderia fazer algo? Estava preso embaixo daquela bunda quente e grande naquela hora eu estava mais excitado do que qualquer pessoa.
A irmã dela entrou no quarto e começou a conversar com a Bia. Nessa hora Bia começou a se mexer e me revirar para todos os lados. Em um momento eu acabei entrando na calcinha dela e lá fiquei por mais ou menos uns 5 minutos então sua Irma Amanda saiu do quarto e Bia se levantou para em pegar mas não me achou então ela achou que eu tinha fugido então quando ela foi recolocar a calça ela me sentiu em sua bunda e me tirou de La e me disse:
--Há, você estava escondido é? Estava querendo morrer esmagado pela minha bunda?
Eu tentei responder mas nem tive tempo, na mesma hora ela me colocou no chão e começou a me olhar e começou a tirar o tênis que ela não havia tirado quando trocou de roupa ela tirou o tênis e a meia e colocou os seus pés na minha frente e disse:
--Vamos escravo lamba meus pés, vamos ,vamos. A é a partir de hoje eu te chamarei de escravo, mas você pode me chamar de Bia mesmo.
Então comecei a lamber seus maravilhosos pés que estavam com um gostinho salgado e um cheirinho leve de chulé porque ela havia ido praticar vôlei antes de ir para casa. Mas para uma pessoa com fetiche por giantess e podolatria aquilo era delicioso.
Depois de uns cinco minutos ela me disse:
Você vai ficar ai até eu mandar e enquanto isso eu vou fazer a T.D (na minha escola todas as séries fazem a T.D que é a tarefa diária que se todas forem feitas vc recebe 1,5 pontos na média).
E lá eu fiquei eu acho que teve uma hora que ela se esqueceu de mim porque ela começou a mexer os pés para todos os lados e eu estava com dificuldades de lamber seus pés ai chegou uma hora critica eu escutei  sua Irma Amanda gritar:
--Bianca vem tomar café!
Ai veio a confirmação de que ela se esqueceu de mim eu estava sentado na frente de seus pés com as pernas esticadas e quando ela ouviu sua irmã chamar ela levantou e me prensou firmemente contra o chão. A única coisa que me salvou foi o tapera dela que era macio e La fiquei com o corpo dolorido durante uns 5 minutos ai eu comecei a me mexer, pois a dor estava passando ai comecei a reparar no quarto dela.
Era um quarto com uma cor meio laranjada tinha uma cama enorme uma cabeceira cor de tabaco, com um computador e as outras coisas normais que se tem no quarto.
De repente me toquei de uma coisa eu poda me esconder, fugir qualquer coisa dessas mas Foi tarde de mais eu não sei porque mas sempre que eu pensava em tomar alguma decisão era tarde demais. Uma pessoa estava vindo para o quarto, no começo achei q era a Bianca mas não era a irmã menor dela chamada Fernanda.
Fernanda tinha entre 11 e 12 anos tinha curvas já formadas e sinuosas para uma menina de 11 12 anos. Mas isso não vem ao caso.
Ela foi entrando no quarto e nem reparou que eu estava ali veio logo pra cima da cama da Bianca e pisou em mim só que ela estava procurando algo e La ela ficou, em cima de mim revirando o pé para todos os lados, sorte minha que ela estava de meias e não te tênis.
Depois de algum tempo ela saiu eu estava quase morto quando a Bianca voltou e novamente não me viu lá.
Dessa vez ela resolveu subir na cama de um jeito diferente ela veio correndo e pulou de cima do tapete onde eu estava pra cama, ou seja me prensou totalmente eu não sabia como estava vivo ainda eu acho que aquele liquido que jogaram em mim me deixou meio que indestrutível.
De repente ela se lembrou que eu estava La e disse:
--A é você estava ai nem me lembrei acho que pisei em você NE? Que bom espero que tenha doido.
Bem agora o que nos vamos fazer?
Disse ela.
--Vamos brincar, ou melhor eu vou brincar com você. E já sei do que.
Quando olhei pra ela me pegou com a mão e com a outra ela começou a abrir a jaqueta que ela estava e revelou seus belos seios que estavam sendo firmemente segurado por um sutiã vermelho o que me deixou mais excitado do que nunca.
Ela me levou até seus seios e foi me colocando lá bem devagar até eu me soltou e começou a me prensar.
E em um relapso de segundo ela fechou o casaco e me deixou La dentro preso. De repente eu escutei a vos da Amanda ela havia entrado novamente no quarto. E La eu fiquei entre os seios quentes e macios de Bianca até sua irmã ir embora isso já era 10:00 h da noite e ela me tirou de lá para ir tomar banho e em deixou dentro de uma caixinha de jóias e La eu fiquei quando ela voltou do banho Fo até a caixinha me disse boa noite e que era melhor eu descansar bem porque o dia seguinte seria cansativo.
Eu dormi sem saber o que aquilo significava, mas tudo bem eu dormi.
Então uma luz muito forte apareceu era ela abrindo a caixinha e me pegando. Ela me pegou bem firme me olhou e disse:
--Vamos para a escola!!
Eu não entendi e perguntei pra ela:
--Como assim?
Ela me respondeu:
--Você vai junto comigo pra facu hoje tenho umas coisas pra fazer La e você vai junto!
Antes que eu pudesse dizer algo ela me jogou dentro do tênis dela que tinha um desenho rosa com flores do lado, eu havia reparado nele antes na sala de aula mas não sabia a marca.
Ela me colocou dentro tênis e quando eu pensei em ver a luz de volta Ela  enfiou o pé junto e me prensou firmemente lá e foi para a escola e tinha umas horas em que ela prensava o pé mais forte. Acho que era pra me torturar.
Escravo de Bianca – CONTINUAÇÃO
Acho que era pra me torturar...
Então Bianca foi até o carro de seu pai (isso é verdade pq a Bianca me disse uma vez que seu pai trazia ela junto com sua Irma é q ela é meio patricinha daí ela vem com o pai) e ele á levou até a escola durante o caminho Amanda (sua irmã gêmea ).
Durante o caminho Bianca foi ando umas apertadas no pé para se certificar de seu escravo ainda estava vivo.
E eu dentro de seu sapato estava agonizado de dor e excitado ao mesmo tempo.

CHEGADA NA ESCOLA.
Chegando na escola Bianca ficou sentada com suas amigas em umas mesas que ali haviam na escola e então antes do sinal bater foi até o banheiro tirou o tênis deu uma batida para que o seu escravinho caísse em suas mãos mas ele não estava ali foi então que ela percebeu que ele estava grudado na sola do seu pé. Então ela o pegou em sua mão e disse:
Bianca: E então como foi o passeio?
Leandro: você é maluca! Como pode fazer isso comigo?
Na mesma hora ela me deixou no chão e se levantou solene ergueu o pé sobre mim e foi abaixando lentamente até me prensar sobre o chão e lá ficou durante um minuto.
Ela só não ficou mais porque o sinal tocou e se ela não corresse iria se atrasar. O que por acaso nunca havia acontecido!
Então rapidamente ela me prensou bem forte no chão e se certificou de que eu fiquei grudado em seu pé e recolocou o tênis e foi para a aula.
CHEGADA NA AULA.
Chegando lá Bianca estava meio inquieta e então içava batendo o pé no chão só não sabia se era porque estava inquieta ou para me tortura o máximo possível. Então ela não agüentou e pediu para a professora deixar ela ir ao banheiro a professora deixou e ela foi!
No banheiro Bianca retirou novamente o tênis e me pegou (dessa vez eu não fiquei grudado em eu pé) me levou até o seu rosto e ficou me olhando.
De repente ela se levantou e foi até a pia e jogou água em mim e disse:
Bianca: Acho que vou tirar essa sua roupa e te deixar pelado. O que acha?
O que eu achava eu achava loucura e tentei impedi-la.
Mas como poderia? Eu um reles verme tentar confrontar uma deusa gigantesca que com um reles movimento podia tirar minha vida.
Nada pude fazer então para impedir que ela me deixasse nu.
Ela ficou me olhando e de repente ela começou a me levantar, e me levantar, até em cima da sua cabeça então levantou a cabeça e abriu a boca e começou a me abaixar em direção a sua boca.
Leandro: O que está fazendo? Vai me comer? Por favor, Bianca não faça isso comigo, eu imploro!
Nessa hora ela parou!
Bianca: hum! Isso mesmo eu sou sua dona você deve implorar por sua vida para mim agora vamos não quero que desconfiem de mim!
Ela me pegou só que dessa vez ela me colocou dentro de sua blusa mais precisamente em seu colar e disse:
Bianca: é se segurar pois se você largar o colocar ou cair eu te esmago com uma pisada só entendeu?
Voltando a sala sua amiga adrielly (aquela que quase me esmagou no começo do conto) perguntou por que ela havia demorado e ela repondeu:
Bianca: depois te conto.
E La fiquei dentro de sua blusa entre a vida e a morte mas então comecei a reparar em seus seios!
Eram médios e redondos então tentei uma coisa ousada.
Reparie que o colar ia até seus seios então fui descendo até eles. Quando cheguei lá fui lentamente descendo neles para que El anão sentisse.
Mas nem deu! Ela sentiu e na mesma hora se mexeu e eu acabei caindo entre eles mas consegui me segurar em seu sutiã e ela (não sei como ela fez isso sem ninguém perceber) começou a apertar os seus seios e a me espremer e espremeu, espremeu até que eu cai em direção a sua barriga e cai no final das contas em cima de sua vagina que era quente e massia então então ela levantou lentamente e me pegou.
Me apertou e disse:
Bianca: Mas uma dessas e você já eram! Entendeu?
Eu balancei a cabeça em sinal de sim!
E ela me guardou em seu bolso!
Fiquei lá até a hora do recreio!
Quando chegou essa hora ela me tirou do bolso e colocou na mesa eu não conseguia enxergar muito bem pro causa da luz, mas aos poucos eu fui enxergando e me assustei pois havia mais 5 meninas me olhando além da Bianca!!!!
Elas eram Bianca, Adrielly, Amanda, Fernanda, Tauany e Eloise! (nomes reais)
As 5 meninas eram as mais bonitas da minha sala exceto a Eloise que era de outras sala mas era considerada a menina mas gostosa do colégio (isso ai que eu falei é verdade).
Algumas estavam me olhando meio assustadas e outras com uma cara de malicia!
Eu estava em uma mesa da sala de aula! E com 5 meninas lindas que mas pareciam deusas e que se eu não obedecesse as conseqüências seriam graves!
Escravo de Bianca – Capitulo II – AS NOVAS GIGANTAS
E lá estava eu, no meio daquelas 6 gigantas e para piorar eu estava nu!!
As meninas foram se aproximando de mim como uma criança que acaba de ver rum brinquedo novo, com aquele olhar de curiosidade!
Fernanda então resolveu me ver mais de perto então me pegou pelas pernas e me deixou de ponta cabeça e ficou me analizando!
Então Adrielly disse:
Adrielly: então foi isso que aconteceu com ele, pó isso que ele não apareceu mais as aulas!
Amanda: É ! mas Bianca por que você não me mostrou ele La em casa? Em?
Bianca: eu não queria. 1º queria me divertir com ele um pouco!
Então Tauany que até agora estava calada se prenunciou:
Tauany: posso fazer uma coisa?
Nessa hora Fernanda que ainda me analisava parou e me deixou na mesa e olhou para Tauany.
Bianca: Fazer o que?
Então Tauany fez um pedido que mais parecia de uma criança e que deixou algumas impressionadas e outras com nojo e eu abismado!
Tauany: posso usar ele de pirulito?!
TODAS: PIRULITO????
Eu fiquei chocado, aquela menina que dali da onde eu estava parecia uma deusa queria me colocar em sua boca e me lamber?!!
Aquilo era assustador e excitante ao mesmo tempo! Pensei em fugir mas nem deu tempo!
Tauany: é para lamber, Posso Bia ???
Bianca: pó..pode, porque não?
NOTA: EU RESOLVI TIRAR A GIGANTA ELOISE DA HISTÓRIA POIS IA FICAR ESTRANHO PQ ELA NEM DA MINHA SALA É!
Então Tauany me pegou com suas gigantes mãos e foi me levando até sua boca. Nessa hora eu estava com muito medo e muito excitado!
Elá fui eu em direção a boca de Tauany.
Tauany era uma garota deslumbrante e fofa, tinha em torno de 1,66 de altura, curvas muito sinuosas e era muito fofa, ela tinha uma pele clara morena de bronzeado e cabelo longos e castanhos, e lábios carnudos que estavam quase sobre mim quando olhei novamente!
Eu estava quase na boca dela quando ela parou a sua mão, não sei o por que só sei que estava me olhando com uma cara de assustada e quando me dei conta eu estava crescendo novamente e de 1,05 passei 2,05! Eu estava voltando ao meu tamanho, lentamente, mas estava!
Então se pode ouvir uma voz que dizia:
PESSOA ESTRANHA: Vai precisar disso eu ele voltara ao tamanho normal!!
Todas as 5 olharam e Tauany em um movimento rápido e brusco me colocou na cadeira e sentou em cima de mim para me esconder!
Eu não estava morto e nem com dor! Mas estava totalmente imóvel !!
A bunda de Tauany era macia e quente! Eu queria poder viver ali para sempre!
E então Bianca perguntou:
Bianca: do que você esta falando?!
PESSOA ESTRANHA: do seu colega, que por acaso sua amiga esta sentada em cima!
Nessa hora Tauany me tirou daquela prisão de carne e me colocou em cima da mesa.
A mulher foi se aproximando e me comeu com os olhos!
PESSOA ESTRANHA: Então funcionou? O liquido deu certo! Que bom !!
Bianca: você quem fez isso?
PESSOA ESTRANHA: sim! E aqui esta uma formula permanente! Eu não consegui encontrar você antes pois não sabia aonde ele havia ido! Mas agora que achei você tem que aplicar esse liquido nele ou ele voltara a ficar grande!
Tauany: mas como a gente vai aplicar isso nele?
PESSOA ESTRANHA: ASSIM!
Nesta hora a mulher alta e magra que o momento ainda continuava estranha atirou aquele liquido em mim e eu comecei a sentir umas coisas que logo passaram.
Nessa hora todas as meninas estavam olhando para mim e quando olharam de volta para a mulher ela havia desaparecido!
Elas se questionaram um pouco, mas depois voltaram a se concentrar em mim!
Nessa hora o sinal tocou, então Tauany pediu a Bianca se podia ‘’ficar comigo’’ durante aquela aula que passaria. Bianca então concordou! Então Tauany me pegou e me colocou dentro de sua calça e a fiquei sendo segurado pelo elástico de sua calcinha dela que era rosada e macia !
La era quente! Acho q era por causa do meu tamanho!
Eu não podia fazer nada dali pois a camiseta dela estava tampando tudo e tudo que via então era seu corpo. E que corpo pensava eu!
Então olhei para cima e comecei a admirar seus seios.
Eles eram grandes e maiores do que os de Bianca e lá fiquei durante uns 10 minutos até que Tauany se esqueceu de mim ali e resolveu arrumar a calça e eu acabei caindo dentro de sua calcinha!!!!!!
Ela percebeu, mas não podia fazer nada. Ela não podia simplesmente enfiar a Mao dentro da calça e me pegar então ela começou a se mexer para ver se eu saia dali, pois estava quase sendo prensado contar sua grande vagina!
E ela começou a se mexer quando der repente eu...
Escravo de Bianca – Capitulo II – AS NOVAS GIGANTAS PARTE 2
E ela começou a se mexer quando der repente eu...
Acabei caindo dentro de sua vagina!!!!!!
Ai a coisa fico feia!
Eu estava dentro da vagina da Tauany, como podia ela ter deixado isso acontecer?!
E o mais importante como ela ia me tirar de La ?
Ela começou a se mexer novamente mais foi inútil, pois eu estava dentro e não na ponta!
Ela nessa hora cruzou as pernas e começou a me espremer para ver oq acontecia mas nada!
Então ela pediu a professora para ir ao banheiro, a professora deixou e ela quando saiu da porta saiu correndo para o banheiro chegando La ela entrou em uma das cabines e abaixou a calça nessa hora eu que estava La dentro vi uma luz, pois ela havia abaixado a calcinha Tb e ela tinah que decidir como me tirar dali.
Então ela começou a colocar a mão para dentro e para fora para ver se eu saia!
Você já deve saber o que acontece quando uma mulher começa a colocar a Mao para fora e para dentro da vagina, ela fik excitada e eu La dentro sendo remexido para todos os lados derrepente senti que ela parou com a Mão e que a temperatura La dentro estava ficando muito quente e quando eu olhei para traz vi que ela estava tendo um orgasmo!
Eu fui atirado para fora por aquele liquido quente e grudento e fiquei La atirado no chão desacordado !
Quando acordei vi que Tauany estava descalça e me olhando e ela disse:
Tauany: VAMOS LAMBA MEU PÉ OU TE ESMAGO!
Eu já estava aceitando essa vida então comecei a lamber seus pés estavam gostosos meio suadinhos e salgados!
Então ela disse que estava estava com raiva pois ela avia pedido a Baican se eu podia ser dela para sempre e a Bianca havia negado o pedido ! Então ela disse que iria me matar, me esmagando!
Nem deu pra fugir,ela me pegou com a mão e fechou a tampa do vaso e me colocou La em cima e ainda estava nua, então ela se virou e começou a se abaixar em minha direção e a sentar em cima de mim e eu estava La novamente esbaixo daquela ggantesca bunda só que desta vez nua e mais quente devido ao orgasmo e ela foi soltando seu peso sobre mim, e me esmagando, e eu podia sentir cada osso meu quebrando e virando pó quando derrepente ela levantou e La estava eu inteiro quebrado mais ainda vivo então ela pulou e se sentou em cima de mim e com a força do pulo ela me esmagou inteiro e eu morri, tragicamente esmagado por uma linda e bela giganta!
Então Tauany limpou tudo e voltou para a sala chegando La disse a Bianca que não pode me deixar vivo pois eu morri esmagado pela sua vagina!
Bem galera essa é a parte final da história !
Espero que tenham gostado comentem ai embaixo !
Em breve eu estarei postando mais histórias aqui para vcs!
Oi beijos e abraços até!

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Brinquedinho na casa das amigas
Olá!
Meu nome é Leandro, e vou lhes contar uma história.
Este conto envolve eu e mais 5 garotas.
Antes de eu começar vamos a uma breve e rápida descrição:
Fernanda: 14 anos, loira, calça 36, corpo bem formado.
Gabriele: 14 anos, loira calça 35, corpo não tão formado, mas mesmo assim gostosa.
Eloise: 14 anos, morena, calça 36, corpo bem formado e com curvas bem formadas, a melhor de todas.
Ananda: 14 anos, calça 34, as especificações corporais nem se fala.
Camila: 15 anos, calça 36, mesmas características de Eloise.

Eu estava na sala de aula super entediado, só admirando os pés das 5 meninas mais gatas da minha sala: Fernanda, Eloise, Ananda, Camila e Gabriele.
Eu estava lá, eu e os pés das meninas. Elas sentavam uma atrás da outra na 1ª fila do lado da janela.
Então teve uma hora em que eu me assustei. Elas estavam uma conversando co a outra e eu olhando para seus pés, e de repente as 5 olharam fixamente para mim.
Foi nessa hora que eu fui salvo pelo gongo, pois a professora resolveu se pronunciar, e quis passar um trabalho que envolvia uma parte escrita ou digitada, uma em slides e uma em vídeo.
O trabalho seria feito em grupos, mínimo 6 pessoas e a professora quis fazer uma coisa diferente. Uma coisa que deixou todo mundo impressionado.
O esquema era assim:
A minha sala era uma sala formada, pois aqueles alunos que não fizeram a matricula a tempo, então o numero de alunos não batia (nem um pouco), tinha 6 meninos e 36 meninas. O_O
A professora disse que devia ser 5 meninas e 1 menino em cada grupo.
Os meninos ficaram impressionados, mas você acha que algum de nos ia recusar?
Eu sentava na 2ª fila na ultima carteira. A professora disse que os grupos seriam formados por filas. Do começo para o final e do final para o começo.           
Então você entendeu né?
As meninas na 1ª + fila e eu na 2ª = EU NO GRUPO DELAS.
Depois da divisão elas vieram falar comigo.
Gabriele: Leandro, seus pais viajaram né?
Eu: é sim por quê?
Eloise: porque os nossos também, então você vai ir conosco na casa da Ananda para fazer o trabalho hoje a noite. OK?
Eu: ok. Mas onde ela mora?
Camila: eu te levo La. Posso passar na sua casa as 7, então a gente vai de a pé, são uns 20 minutos até a casa dela.
Eu: OK.
Acabou a aula e fomos todos para casa. Fiquei esperando a tarde inteira, e finalmente a hora chegou ela me chamou na frente do portão e eu fui atende-la, ela estava deslumbrante para quem só ia fazer um trabalho de escola.
No caminho até a casa da Ananda reparei nos os dela e que ela estava com o mesmo tênis que ela estava na escola, ela reparou e disse:
Camila: Ei Leandro, porque ta olhando pro meu pé?!!
Eu: é... é... não... é por nada não!!!!!!
Camila: é mais você tava, e na sala também! Por quê?
Eu: não é por nada!
Camila: Hum!
Chegando à casa da Ananda fizemos a parte digitada comemos um lanche e quando estávamos indo fazer o vídeo, pedi pra para ir ao banheiro.
Quando eu estava saindo escutei um barulho do lado de for do banheiro, mas ignorei, então quando abri a porta 4 meninas pularam em cima de mim e seguraram minhas perna se braços.
A Camila que não estava me segurando veio na minha direção e ficou sobre meu corpo, e se sentou em mim e disse:
Camila: você  gosta de nossos pés né? Pois agora você vai ter como idolatralos muito bem.
ABRAM A BOCA DELE!
As meninas abriram minha boca e Camila jogou um tipo de pílula e as 5 saíram de cima de mim, e ficaram me olhando de La de cima com um olhar de superioridade. Eu tenho que admitir que fiquei excitado, e também que elas perceberam.
Eloise: Olha La o idiota ficou excitado!
Todas riram de mim, foi uma tremenda humilhação, mas excitante.
Eu comecei a me levantar, mas fui derrubado pelo pé da Eloise e desmaiei.
Acordei com muita dor de cabeça e com ela girando. Levantei sem conseguir ver muita coisa.
Mas aos poucos fui começando a enxergar. Fui andando pelos lados. E de repente esbarrei em algo grande e macio, não podia ser a parede, então não sabia o que poderia ser.
Cocei meus olhos e vi que era um pano rosa e grosso e tinha um cheiro forte.
Então eu ouvi um ruído que me ardeu nos ouvidos e de repente começou a se multiplicar.
Quando eu comecei a raciocinar direito percebi q eram risadas, mas estavam muito altas para serem de pessoas então o vi que eu estava em cima de uma sombra e quando olhei para cima tive o maior susto de toda a minha vida!
 Eu vi 5 mulheres gigantescas, mas não pareciam mulheres , pareciam meninas, e eram meninas.
Camila: olha só como está insignificante.
Eloise: é mesmo da para esmagar com um movimento apenas.
Gabriele: o que vamos fazer com ele agora.
Ananda: eu sei!
Nessa hora uma mão gigante veio em minha direção e me pegou e me levou até seu rosto.
Eu: o que vocês fizeram comigo suas loucas.
Nessa hora ela me apertou bem forte e me disse:
Ananda: é bom melhora esse seu comportamento e não a gente te mata entendeu?
Eu estava ala, a mercê daquelas meninas, que pareciam deusas para mim, não tinha nada a fazer a não ser concordar.
Ananda fechou a mão e elas desceram a escada quando me largaram nos estávamos na sala. E elas estavam todas descalças e me olhando. Menos Camila que ainda estava de meias
Fernanda: vamos fazer uma brincadeira com você vermezinho!
Eu: mas como assim uma brincadeira? Vocês fizeram isso comigo? Por quê? Mas... Por que?
Ananda: Porque nós quisemos, e não temos que dar satisfação para você.
Fernanda: é! Você não gosta tanto dos nossos pés? Pois ágoras você que deve estar com 1 cm e meio pode nos idolatrar.
Eu estava apavorado, mas excitado ao mesmo tempo.
Como eu estava no chão tentei fugir, mas fui pego e pressionado contra o chão por um pé suado e co um gosto salgado!
Ananda: quer fugir é? Pois se tentar de novo não vou apenas de prender em baixo do meu PE, eu vou te matar! Entendeu?
Eu: sim Ananda!
Nesta hora ela me pressionou mais forte ainda contra o chão e disse:
Ananda: Ananda não, me chame, ou melhor, nos chame de rainhas agora!
Todas riram de mim, Ananda tirou seu pé, e todas continuaram a rir de mim.
Eu, um homenzinho com menos de 2 cm estava La atirado no chão todo molhado com o suor do pé de uma das minhas rainhas e sem poder fazer nada.
Camila: vermezinho, vamos fazer um jogo com você!
Ele é assim...
A gente vai dançar!
Eu: como assim dançar.
Nessa hora fui chutado com por um pé gigantesco que era da Camila.
Camila: cala boca verme.
Camila: A gente vai dançar.
TODAS: dançar????
Camila: é dançar! Eu vou por à musica ai a gente deixa ele no chão e a gente vai dançar sem nem ligar com ele ali no chão. Ai nem que a gente pise nele, ou se ele morrer tanto faz, mas se ele não morrer e se ficar grudado em um dos nossos pés a pessoa em que ele ficou grudado vai poder fazer com ele o que quiser.
TODAS: TABOM!
Eu estava La abismado! Minha vida seria decidida nos próximos minutos.
Camila começou a musica. E todas começaram a dançar e eu ali no chão, me desviando dos pés de todas. eu só tinha chance de viver por causa que o chão era coberto inteiramente um tapete. Acho q o nome é carpete.
Teve uma hora que a Ananda veio com o pé na minha direção e me prensou muito forte no chão e eu quase morri por falta de ar e enquanto eu estava recuperando o fôlego, a musica parou!
Achei que o pesadelo havia acabado. Eu estava ali grudado no chão e todas elas estavam paradas olhando para a porta que dividia a sala do resto dos cômodos.
Eu olhei então vi que havia uma menina na porta. Devia ter uns 11 anos. Mas isso não vinha ao caso. Pelo que pude ouvir ela era Irma da Ananda ( a dona da casa ).
A Irma dela queria uma coisa emprestada, mas eu não pude ouvir o que era, mas eu tinha que me levantar.
Mas nem deu.
A Ananda disse aonde estava a tal coisa e ela veio eu só pude ver aquela menina gigantesca vindo em minha direção. Ela estava usando meias rosa.
E ela foi vindo, vindo, vindo, e de repente me esmagou e eu fiquei grudado em sua meia.
As outras meninas pensaram em me tirar dali, mas Camila interrompeu e disse:
Camila: ei, no pé de quem ele ficasse, ele ficou no pé dela, agora ela vai fazer o que quiser.
Fernanda; mas ela não sabe que ele esta ali.
Camila: eu sei, é isso que torna mais interessante. Vamos verse ele dura, ou se Ele morre, ou se até ela descobre ele ali!
Todas riram, e só ficaram me olhando enquanto a Irma da Ananda saia do quarto.
Ela saiu pela porta e pisou no Cho duro.
Nunca havia sentido tanta dor e ela foi indo, cantando, pulando, dançando, e eu ali só morrendo de dor.
Quando ela chegou ao quarto ficou sentada na cama balançando os seus pés, e eu ali grudado na meia sem saber qual rumo a minha vida tomaria, pois eu estava a mercê de uma menina, Uma menina que nem sabia que eu existia
Lá estava eu grudado naquela meia rosa e suada de uma menina de 11 anos.
Ela estava sentada na cama sacudindo os pés e cantando!
Ana ( a menina de 11 anos ): ai que dor nos pés, acho q vou tirar essa meia e vou deitar um pouco.
Eu me assustei, o que ela iria fazer? Iria tirar as meias? Mas e eu?  E se ela fosse amassar a meia e jogar em algum lugar?
Eu tinha muitas perguntas, mas nem deu tempo de pensar muito, ela tirou a meia e eu fiquei do lado de dentro. Ela tirou a meia e jogou na cama o cheiro era incrivelmente forte. Mas ainda assim excitante.
Ana: vou tomar um banho!
Depois de mais ou menos uns 5 minutos Ana estava na metade de seu banho, e eu consegui me soltar, eu não diria bem me soltar, eu diria que eu cai. Ainda bem que ela deixou a mesa na cama. A queda que era de centímetros para mim eram metros, mas o caminho até para fora da meia era imenso pareciam mais quilômetros do que centímetros.
Então fui indo em direção a saída.
Depois de cerca de uns 5 minutos avistei a cama de Ana, e fui correndo para fora quando sai de La a luz era forte e meus olhos ardiam fora o meu corpo q ainda esta com dor.
Depois q sai da meia comecei a reparar no quarto, era um quarto bem de patricinha mimada mesmo, inteiro rosa, e cheio de enfeites.
Nessa mesma hora escutei passos pesados e que faziam tudo tremer! Era Ana que havia acabado de sair do banho. Ela já estava vestida e pronta para quem ia a uma festa.
Ela veio vindo em minha direção, e eu não sabia o que fazer. Não sabia se deveria correr me esconder, ficar ali parado!!
Resolvi então  voltar para dentro da meia fedida e esperar ela ir embora, pois ela não iria  colocar a meia de volta.
Na hora em que entrei na meia. Ela pegou e levantou, e eu cai bem no fundo dela.
De repente ela começou a colocar o pé para dentro da meia e eu só vi aquele pé gigantesco vindo em minha direção.
Depois que ela colocou a meia fiquei totalmente espremido pelo seu pé novamente.
Ana: a é, já usei essa meia tenho que pegar outra.
Nessa hora fiquei aliviado, mas ai que veio o pior, eu fiquei grudado entre seus dedos. E quando ela tirou a meia eu fui junto!
Foi horrível e excitante, eu estava preso entre dedos enormes que podiam me matar a qualquer instante.
Assim que ela tirou a meia colocou o pé em cima da cama e começou a encará-lo.
Quando vi isso não sabia se ela estava olhando para mim ou se só estava pensando em algo.
Ana: ai que nojo tem um bixo no meu pé! Detesto insetos!
Eu: não, menina, não, não me mate, por favor! Eu não sou um inseto!!!
Eu estava berrando, mas acho q ela nem podia me ouvir.
Nessa hora Ela veio se aproximando de mim e chegou bem pertinho!
Ana: Ahhhh!!!!! você não é um inseto é um menino!!!!
Eu: sim!
Ana: como você ficou assim? Com esse tamanho?
Eu: foi sua Irma e as amigas delas. Eu estou aqui no seu quarto já faz tempo.!
Você pisou em cima de mim quando foi La na sala e então me trouxe aqui!
Ana; eu? Rsrs
Eu: do que esta rindo?
Ana: é que agora elas devem pensar que você já esta morto! Então agora você é todo meu!
Eu: todo seu?
Eu estava ali, nas mãos daquela imensa e gigantesca criança! Não sabia o que seria da minha vida! Não sabia o que ela poderia me fazer, pois com um simples mexer de dedos podia me esmagar!
Ana: é, todo meu! Sempre quis ter um homenzinho bem pequenino para eu fazer com ele o que quisesse.
Ana: mas agora não tenho tempo pra pensar em algo! Tenho prova amanha e tenho q estudar.
Pensei que aquilo seria meu alivio, pelo menos durante algumas horas, mas que nada!
O sofrimento estava apenas começando!
Ana: mas não posso te deixar largado por ai. você pode tentar fugir ou eu poso acabar te esmagando!
Eu: então aonde pensa em me deixar sua louca?
Nessa hora ela se levantou e pisou em cima de mim deixando apenas minha cabeça para fora e disse:
Ana: vamos combinar que a partir de hoje você só me chamara de rainha. Se eu te mandar fazer alguma coisa você vai responder sim rainha ou não rainha. Entendeu seu verme?
Me prensando mais forte do que antes me fez responder:
Leandro: Sim rainha!
Ela se sentou novamente e ficou pensando!
Ana: aonde eu posso te deixar até que eu termine de estudar?
Eu quase não conseguia me mexer, mas estava sentado. Só esperando o aquela menina iria decidir.
Ana: já sei aonde você vai ficar vermezinho!!
Eu: Aonde?
Ana: hehe.
Nessa hora ela me pegou e me levantou bem alto e me deixou em sua cintura em cima da saia dela, que ela vestira após o banho.
Então ela retirou a meia que avia colocado que era bem mais fina do que a rosa que ela estava antes quando me trouxe para o quarto.
Nessa hora ela me pegou e me colocou em cima da meia e me soltou.
Eu cai lá dentro pois a distancia era pequena, mas como eu tinha 1 cm a queda demorou muito. Nessa hora eu pensei que só iria ficar lá, mas que nada.
Quando olhei para cima ela estava colocando o pé dentro da meia e com eu lá.
O pé dela veio vindo e eu só gritava uma palavra, NÃO
O pé dela veio vindo em minha direção e eu não sabia o que fazer.
Quando ela terminou de colocar o pé eu fiquei em baixo dele e estava sendo muito prensado!
O meu corpo não doía pois ela só havia colocado o pé, mas não havia colocado ele no chão.
Ana: gostando do meu pé verme? Tem um gosto bom?
Eu não quis respoder, pois ela não iria escutar mesmo!
Estava eu lá, preso naquela meia suspenso no ar.
Até que ela resolveu esquentar um pouco o pé!
Nessa hora pegou seu tênis e colocou seu pé lá dentro comigo preso na meia, se eu já estava sentindo dor agora eu estava quase morrendo. Fiquei lá durante mais ou menos uma hora, e a cada minuto que passava o cheiro ia ficando cada vez mais forte pois estava esquentando tudo lá.
Quando ela tirou o tênis eu estava quase inconsciente. Ela retirou o tênis e então retirou a meia, foi só nessa hora que eu tive ar puro depois de tanto tempo cheirando seu pé.
Quando ela tirou a meia seu pé estava tão suado que eu grudei nele e sai junto com o pé. Ela me procurou na meia e não me encontrou, até que ela virou o pé e me achou lá.
Ana: hum... estou impressionada verme de que ainda esteja vivo.
Eu: você é desprezível.
Ana: eu? É melhor pensar bem no que diz verme pois eu posso te eliminar a qualquer momento, mas eu não vou ligar para o que você diz, pois deve estar desnorteado pelo cheiro do meu pé.
Bem eu estou cansada de tanto estudar e quero que você limpe meu pé.
Nessa hora ela me colocou no chão e colocou seus pés em minha frente com as solas viradas para cima e me ordenou limpa-los.
Eu não tinha o que fazer então comecei.
Eu comecei pelos calcanhares e quando ela decidia se já estava bom ia descendo o pé para que eu pudesse limpar o resto demorei cerca de 1 hora para limpar cada pé, quando terminei-a disse:
Ana: muito bem você se mostrou prestativo, por isso vou te recompensar trazendo algo para você comer.
Ela saiu do quarto m deixando la no chão, esse foi o único momento que tive de descanso, mas nem foi muito, pois ela demorou cerca de 5 minutos para voltar com um copo de água e um pedaço de pão.
Ela me colocou em cima de uma caixa de sapatos e deixou o prato em cima da mesa e o copo de água no chão. Quando fui comer ela disse:
Ana: espere! Ainda não, falta uma coisa ainda.
Eu não entendi o que ela disse, mas nem precisava, pois ela iria me mostrar.
Ela me mandou esperar e para nem ao menos chegar perto do prato e do copo. Ela foi até o fundo do quarto em um armário e pegou um tênis all star preto. A sola estava empoeirada, mais parecia que fazia muito tempo que era usado.
Ela me disse que ela usava aquele tênis para ir até a academia e quase nunca lavava ele.
Ela só pegou um par e vestiu. Eu ainda estava sem entender nada.
Nessa hora ela pegou o pão que estava no prato o molhou um pouco no copo com água e o jogou no chão.
Ana: venha desça daí e venha comer.
Eu desci da caixa com dificuldade, mas fui até o pão quando estava quase me aproximando ela desce o pé com toda a força esmagando o pão com aquela sola suja e ficou lá pisando nele o esfregando no chão depois que terminou tirou o tênis e deixou-o com a sola de lado e pegou o copo de água e colocou o outro pé que já estava sem o tênis dentro do copo até q a água ficasse suja, pois ela havia ido na cozinha descalça e seu pé ficou cheio de pó.
Ela disse agora eu deveria comer, e se não comece agora eu iria me arrepender eu tive que comer, pois já faziam horas que não comia nada e já estava de noite quando eu reparei no relógio de seu quarto.
Já haviam passado horas e eu nem havia reparado.
Comecei a lamber aquela sola com pão esmagado e sujo com pó e terra e a beber aquela água suja com pó do seu pé. Foi nojento, mas era melhor do que nada.
Quando disse que estava cheio ela apegou o copo e o sapato levou para o banheiro e limpou os 2 lá.
Ela disse que eu havia sido um verme bem obediente e que já estava na hora de ela ir dormir.
Ela me pegou pela mão e me jogou dentro da caixa que antes eu estava de pé e fechou a tampa. Logo depois fez uns buracos com a caneta e me disse que eu não sairia dali até de manha!
Eu não tinha o que fazer então resolvi dormir.
Na manha seguinte quando acordei achei que tudo havia sido um pesadelo, mas que nada foi só eu acordar bem que percebi que estava dentro de uma caixa de sapatos com buracos em cima.
Eu não sabia que horas eram, mas imaginei que Ana ainda não havia acordado, pois se não teria me tirado da caixa.
Nem demorou muito escutei um barulho de passos que provavelmente eram de Ana.
De repente tudo começou a tremer e parecia que eu estava subindo e de repente uma luz muito forte apareceu e me segou por alguns instantes, quando consegui enxergar novamente uma mão me pegou e me tirou da caixa, era Ana que estava já acordada e ponta para sair para a escola.
Ela me deixou no chão e então fiquei com uma sensação de frenesi, pois ela estava de pé na minha frente, foi então que pude perceber a sua grandiosidade.
Ela realmente era uma deusa, gigantesca e maravilhosa e perversa também, foi nessa hora também que percebi toda a minha insignificância em relação a ela, percebi que não adiantavam esforços, pois ela era minha Dona agora, a minha vida era dela e eu deveria aceitar a minha real condição a partir de agora.
Ana: Verme, tenho que só vermes como você pode realizar.
Eu: que tipo de trabalho?
Ana: hahaha!
Ela foi até o fundo quarto e voltou com um par de sandálias e os jogou na minha frente.
Ana: você vai limpar elas, e você tem até eu voltar da escola. Entendeu?
Eu: Sim Rainha.
Ela saiu do quarto me deixando em cima de uma mesa sem nenhum objeto. Justamente para eu não tentar escapar, e com suas duas sandálias para eu limpar.
Eu não tinha o que fazer, não podia fugir e se eu não limpasse aquelas sandálias as conseqüências poderiam ser grandes.
Então comecei a limpa-las comecei a lamber a parte de cima da sandália, mas na hora que consegui subir nelas cai e escorreguei até o meio delas. As sandálias estavam molhadas de suor e estavam com um cheiro forte.
Mas eu tinha que limpa-las, então comecei a lambê-las.
O tempo foi passando e passou 2 horas e eu já estava exausto e não havia nem limpado metade da sandália, havia muita sujeira nela, havia suor, um pouco de pó misturado com pele, fora o cheiro insuportável. Quando olhei novamente no relógio já era meio-dia e eu não havia nem começado a 2ª sandália.
Mas nem ia dar tempo passaram-se alguns minutos e a porta se abriu e Ana entrou no quarto e foi direto para a mesa aonde havia me deixado.
Ana: ora, mas que verme mais imprestável, não conseguiu nem limpar duas sandálias minhas.
Eu: Desculpe-me Rainha, mas elas eram muito grandes e eu sou muito pequeno.
Ana: não adianta se desculpar, eu te dei um trabalho e você deveria de te-lo cumprido.
Ana: já que você não conseguiu cumprir uma simples tarefa será punido.
Eu: punido?
Ana: sim!
Nessa hora ela foi até a porta e deixou entrar mais 2 meninas, elas eram altas uma morena e a outra loira, eram bonitas e pareciam aquelas patricinhas mimadas.
Ana: essas são minhas amigas Bruna e Luana. E elas queriam te conhecer.
Bruna: Ual Ana, você estava falando a verdade mesmo, você arranjou um vermezinho.
Luana: é mesmo.
Ana: eu disse pra vocês.
Nessa hora Ana me pegou em sua mão e me colocou na frente da cama e voltou até a porta e pediu para as meninas que tirassem os tênis e que fossem até a cama. Eu só estava observando aquela cena até que elas começaram a vir em minha direção e nem desviaram de mim. Luana passou por cima de mim sem dó nem piedade, e quando eu estava me levantando Bruna fez o favor de me esmagar novamente.
As duas sentaram na cama e ficaram com os pés na minha frente.
O cheiro que vinha das meias delas era muito forte. Eu estava quase desmaiando com aquele cheiro, mas Ana não iria deixar.
Ana: ei verme nem pense em desmaiar. Está na hora do seu almoço.
Nessa hora ela tirou a meia e lá em seu pé havia um pedaço de pão esmagado e sujo.
Ela retirou aquele pedaço de pão e mandou as outras meninas para que pisassem nele.
As duas fizeram a festa pisando chutando, uma delas até cuspiu no pedaço de pão.
Quando terminaram o pão estava quase preto de tão sujo. Mas ainda faltava a água Ana disse para Luana dar sua meia para ela, Luana então tirou a meia e Ana a mergulhou dentro do copo com água e deixou ela lá e disse que era para mim comer.
Então comecei. Era muito humilhante comer aquilo enquanto três meninas riam de mim e as vezes até me pisavam enquanto eu estava comendo o pão.
Quando estava quase terminando Ana me disse que ela não havia se esquecido da minha punição por causa de não ter conseguido cumprir a tarefa ‘’simples’’ que ela havia me passado.
Quando disse que estava cheio Ana pegou o resto do pão e o copo e fez como antes foi até o banheiro e limpou tudo, mas disse para Luana que deixaria sua meia secando.
Quando voltou se sentou na cama junto com Luana e Bruna e as três ficaram me olhando.
Ana: e ai meninas que tipo de punição podemos dar para ele?
Luana: Eu acho que...
Nem deu tempo de terminar!
Nessa hora alguém bateu na porta. Era Ananda chamando Ana para abrir a porta. Ana foi correndo abrir a porta e quando abriu Ananda viu eu ali no meio do chão parado olhando para as outras duas meninas na cama.
Nessa hora ela teve um susto.
Ananda: Ele ainda esta vivo??!!
Ana: quem?  A o vermezinho.
Ananda: pensamos que ele estivesse morto depois que deixamos  vir para o set quarto grudado na sua meia.
Ana: Ah! Então foram vocês que mandaram ele para Ca. Mas agora ele é meu e das minhas amigas.
Ananda: nem pensar fomos eu e as meninas que deixamos ele assim, então por direito Ele é nosso.
Eu não podia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Meninas decidindo a quem eu pertencia isso não estava certo, mas como eu não tinha mais controle sobre a minha vida não podia fazer nada!
Ananda: eu vou chamar as meninas aqui, espere um pouco.
Ana nessa hora fechou a porta e esperou até que as meninas chegassem.
Ananda abriu a porta do quarto sem bater e já foi logo mostrando eu para suas amigas que haviam me deixado daquele mesmo tamanho.
Todas as meninas ficaram surpresas pela minha sobrevivência.
Eloise: não acredito que ele tenha sobrevivido.
Ana: pois é eu o encontrei e me diverti um pouco. Com minhas amigas.
Nessa hora todas se sentaram na cama.
Ai eu não sabia mais o que fazer. 8 meninas gigantescas e maravilhosas ali me olhando e pensando qual o melhor jeito de me fazer sofrer.
Ana: como podemos nos divertir?
Bruna: acho que devemos...
Ananda: todas vocês tiveram educação física hoje?
Todas: SIM!
Ananda: todas sentem no chão. E façam um circulo com os pés e com ele no meio
Foi o que todas fizeram, um circulo de pés se formou ao redor de mim, todas estavam de tênis e a maioria estava suja.
Gabriele: e agora?
Ananda: Agora seu verme comece a lamber as nossas solas uma de cada vez, e isso é só o começo!
Como poderia não obedecer. Era isso ou morrer ali provavelmente, então comecei a lamber.
Nunca tinha sentido um gosto tão horrível, era barro com água e grama colado em todos os tênis, e elas me fizeram lamber todos eles.
Ananda: agora tirem os tênis e as meias garotas.
Todas obedeceram e só ficaram olhando eu ficando atordoado com o cheiro forte!
Ana: agora lamba nossos pés e tire todo o gosto de suor que estiver neles verme.
Leandro: Sim Rainhas!
O que eu podia fazer alem de obedecer? Elas tinham o controlo sobre mim e sobre minha vida, e se eu não as obedecesse elas poderiam com um simples movimento de pés me aniquilarem rapidamente.
Depois de lamber os pés de 4 de minhas rainhas eu já estava exausto.
Leandro: Rainhas, não agüento mais, o gosto esta muito forte se eu continuar vou vomitar.
Gabriele: nem pense nisso, se vomitar em nossos pés você já era entendeu?
Leandro: tudo bem Rainha!
Então eu continuei a lamber aqueles molhados de suor, o gosto era salgado e eu já não estava mais agüentando, mas por algum motivo aquilo para mim era excitante, e logo eu descobriria que isso seria o meu fim.
Estava no ultimo pé, o de Ananda. O gosto era o pior, não sei se era devido aos outros pés, mas era o pior. Eu estava quase desmaiando também devido ao cheiro de chulé que me cercava, e foi nessa hora que as coisas pioraram.
Eu sem querer encostei meu pênis na sola dos pés de Ananda e ela percebeu e me chutou para a sola de uma das meninas.
Ananda: o que pensa que esta fazendo passando esse pênis em meu pé seu verme!
Nunca tinha ouvido tanta raiva na vós de Ananda, ela estava realmente furiosa.
Ananda: ei meninas vejam, o pequenino esta excitado!
Todas riram de mim, e aquilo foi vergonhoso.
Ananda: nós não lhe dissemos pequenino que você iria poder adorar nossos pés com esse tamanho, então.
Ana foi então até uma gaveta e trouxe uma fita e colou meus braços e pernas no chão.
Ana: já que ele esta excitado vamos dar mais prazer anda para ele brincando com seu minúsculo membro.
Leandro: Não Rainhas, por favor, não, eu imploro a vocês, por favor, não façam isso.
Não adiantava implorar, elas não estavam nem ai para o que eu dizia. As meninas então, uma de cada vez pegavam meu pênis e brincava com ele com suas enormes mãos, a dor era insuportável, mas eu não podia sair dali, pois estava colado.
As meninas se divertiam muito, para elas aquilo era uma das melhores coisas da vida dela. Então chegou a vez de Ananda ‘’brincar’’ comigo, ela pegou meu pênis e ficou mexendo ele para todos os lados e de repente ela começou a apertá-lo, para ela a força que ela colocava sobre meu pênis não era, mas para mim era uma força imensa!
Ananda: esta doendo?
Não tinha como responder, pois estava doendo de mais para que eu pudesse responder. Então veio a pior parte ela colocou toda sua força e com suas unhas cortou meu pênis. Eu nunca havia sentido tanta dor na minha vida, aquilo era insuportável, eu não estava aguentando, estava sagrando, mas quem disse que estava terminando?
Ananda: Ana traga uma faca!
Leandro: COMO ASSIM UMA FACA SUA DESGRAÇADA, OLHE O QUE VOCE FEZ COMIGO! – eu berrava as palavras, mas não sei se ela estava ouvindo.
Depois de alguns minutos Ana voltou com a faca e Ananda começou a recortar meus membros. 1º a perna direita, depois a esquerda, por fim os 2 braços deixando apenas meu tronco e cabeça. Não sei como ainda conseguia falar ou como ainda estava vivo. Todas as meninas olhavam aquilo com muito prazer, para elas aquilo era ótimo, prazeroso.
Então Ananda se livrou da faca e se levantou, recolocou a meia e pois seu pés sobre o que havia restado de meu corpo. Ela começou a baixar seu pé em minha direção e eu nem ao menos podia tentar fugir. Ela encostou seu pé em meu corpo e começou a prensar, era possível ouvir cada osso meu partindo e virando pó, cada parte do meu minúsculo corpo estava se desfazendo de baixo daquele imenso e titânico pé, no fim só o que restou de mi foi uma poça de sangue no chão e na meia da menina. Eu estava morto, minha vida havia acabado e quem havia feito isso foram aquelas meninas, as meninas que chamei de Deusas e Rainhas, eu estava acabado e foi só elas limparem o sangue que nem de mim mais se lembravam
FIM